Pedro Arrupe: diferenças entre revisões
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'''Pedro Arrupe''' ([[Bilbau]], 14 de Novembro de [[1907]]
==Os primeiros anos==
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Em 29 de março de 1918, ingressou na Congregação Mariana de Santo [[Estanislau Kostka]], dirigida pelo Padre jesuíta Ángel Basterra.
Em março de 1923 escreve um artigo sobre São [[Francisco Xavier]], no mesmo ano começa a estudar Medicina na Faculdade de San Carlos em [[Madri]], durante seus estudos, junta-se à Conferência de São [[Vicente de Paula]], onde cresceu seu amor pelos pobres, um etapa fundamental para a formação esse incansável batalhador pela
O contato com os pobres em Madri, o levaria a dizer que:
"
Em 1926, falece seu pai, passados os dias de luto parte com suas quatro irmãs para uma Romaria em Lourdes, onde se impressiona profundamente com pelo menos três milagres pessoalmente verificados, ocasião em que fortalece sua fé.
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Em 30 de julho de 1936 foi ordenado sacerdote e em setembro do mesmo ano, viajou para os Estados Unidos para aprofundar seus estudos sobre Moral Médica.
Em agosto de 1937, um tanto cansado dos estudos, foi mandado para o sul dos Estados Unidos, para exercer o apostolado no meio dos numerosos imigrantes mexicanos, tendo inclusive visitado o [[México]], a convite do Reitor do Seminário de Montezuma, na ocasião visitou órfãos da [[Guerra Civil Espanhola]] que vivia em condições miseráveis na cidade de [[Morelia]].
Em 1938 foi convocado para fazer a [[Terceira provação]], concluída em 30 de junho, sob a orientação do Padre Mc Mennany, por meio deste instrutor conseguiu, finalmente, ser atendido em seu pedido de ser enviado como missionário no Japão.
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''Nunca perdia se bom humor e seu sorriso. Embora sendo muito austero consigo mesmo, era amável com os outros. E nunca falava de alguém pelas costas. Era humilde, espiritual e sabia exigir. Confiava na bondade das pessoas. Sincero e muito simples.'' (Padre Klaus N. Luhmer, cit. Lamet p. 246)
O pintor José Maria Falgas ao retratar o Padre Arrupe, buscou fixar na tela a característica mais significativa, segundo ele, Arrupe seria o
Adolf Meister sj, pintou o rosto de Arrupe destacando a [[alegria]].
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Se lançava, de forma incansável, às atividades próprias de quem governa e anima uma multidão tão diversificada, como é a Companhia de Jesus, dizia que teria toda a eternidade para descansar.
Era inabalável em sua fé e missão cristã diante do mundo ateu. Não só; era até otimista: ''Fé no homem, em todo homem, crente ou não; atitude de diálogo, necessidade de amor e, como conseqüência, compromisso com a justiça e a paz. Sim,
Foi ele quem introduziu na vida e na reflexão da Igreja o tema da [[Inculturação]].
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Entre 1965 e 1983, foi presidente da União dos Superiores Gerais de Roma.
Em 8 de setembro de 1973, convoca a
Um dos frutos da 32ª Congregação Geral da Companhia de Jesus foi
Na ocasião da aprovação do referido Decreto nº 4, presidindo a sessão, olhou fixamente para os 236 jesuítas ali congregados, e falou pausadamente: "''Estamos bem conscientes do que acabamos de votar e aprovar? A partir de agora,
Participou, como convidado especial, da III Conferência Geral do Episcopado Latino Americano ([[CELAM]]), que se reuniu em [[Puebla]] (México), entre 28 de janeiro e 13 de fevereiro de 1979. Apoiou as resoluções tomadas em Puebla, exortando os jesuítas da [[América Latina]], a contribuir na missão fundamental da Igreja que é evangelizar, aqui e agora, com os olhos voltados para o futuro.
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Em 14 de maio de 1978 envia a toda a Companhia uma carta e um Documento de Trabalho sobre a [[Inculturação]].
No final de 1979, sensibilizou-se com o drama dos
Em 1980, participou de um encontro de jesuítas inseridos no
No dia 8 de dezembro de 1980, a pedido dos Provinciais da América Latina, enviou uma carta de orientação sobre a [[Análise]] [[Marxista]].
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[[Categoria:Jesuítas da Espanha]]
[[Categoria:Superiores Gerais da Companhia de Jesus]]
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