Arte cisterciense: diferenças entre revisões

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{{AP|[[A estética do Cister]]}}
 
A estética do Cister procurou desde as origens a uma pobreza absoluta, não amostrar forma demostrando riqueza alguma. Isto supõe a antítese da ordem de Cluny, cujas construções eram grandiosas.
 
Em [[1124]], Bernardo escreveu ''Apologia a Guilherme'', uma forte crítica ao que ele considerava os excessos da ordem de Cluny. Neste escrito, Bernardo repreendeu duramente a escultura, a pintura, os adornos e as dimensões excessivas das igrejas dos cluniacenses. Partindo do espírito cisterciense de pobreza e ascetismo rigoroso, chegou à conclusão de que os monges, que renunciaram às bondades do mundo, não precisavam de nada disto para pensar na lei de Deus.