Diego Garcia: diferenças entre revisões

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Navegantes [[português|portugues]]es descobriram o atol e teriam batizado assim a ilha na época dos descobrimentos, mas alguns relatos escritos poderiam ter sido distorcidos involuntariamente tornando ''Deo Gracias'' em Diego Garcia. O administrador e embaixador colonial português [[Pedro de Mascarenhas]] foi o primeiro [[Europe|europeu]] a descobrir a ilha de Diego Garcia durante a sua viagem de 1512-1513, mas há pouca evidência que comprove isso; a análise cartográfica aponta para 1532 ou mais tarde. O [[Espanha|espanhol]] [[Diego Garcia de Moguer]], em uma exploração portuguesa subsequente em 1544 descobriu o arquipélago de [[Chagos]], e a ilha terá recebido o seu nome. No retorno dessa viagem morre no mar. A ilha foi também nomeada nos primeiros mapas como ''Deo Gracias'' e ''Don [[Garcia de Noronha|Garcia]]'', possivelmente também em referência a D. Garcia de Noronha, patrono de Pedro de Mascarenhas.
 
Ficou até 1700 reivindicado por Portugal, mas após as [[Guerras Napoleónicas]], a França assumiu o controle do arquipélago. Situada na região meridional sul do território, possui uma posição estratégica e é utilizada com muita frequência pelos [[Estados Unidos da América]] e [[Reino Unido]] para fins militares. Uma das estações de controlo do [[sistema de posicionamento global]] ([[GPS]]) está situada na ilha.
 
Situada na região meridional sul do território, possui uma posição estratégica e é utilizada com muita frequência pelos [[Estados Unidos da América]] e [[Reino Unido]] para fins militares.
 
Uma das estações de controlo do [[sistema de posicionamento global]] ([[GPS]]) está situada na ilha.
 
Todos os nativos das ilhas foram removidos à força no início de 1970 pelos britânicos como parte de um acordo com os Estados Unidos. A maioria deles foi enviada para [[Maurício]] e [[Seychelles]], localizadas a mais de mil quilómetros de distância.