Pavilhão do Conhecimento: diferenças entre revisões

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==História==
Fez parte da área abrangida pela [[Expo 98]] em [[1998]], actualmente denominada [[Parque das Nações]]. O projeto do seu edifício é de autoria do arquiteto [[Carrilho da Graça]] e do engenheiro [[António Adão da Fonseca]], e foi contemplado nacionalmente com o [[Prémio Valmor|Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura]] em [[1998]], ''ex-aequeoarquiqueto'' com o [[Pavilhão de Portugal]], na mesma área.
 
Durante aquele evento, o pavilhão teve a denominação de "Pavilhão do Conhecimento dos Mares", e os seus conteúdos mostravam a relação do [[Homem]] com os [[Oceano]]s ao longo dos tempos. Entre os atractivos à época, contavam-se mostruáriosmostruário

com hologramas-miniatura, numerosos modelos de barcos e submarinos, e um modelo em tamanho real de um submarino idealizado por Leonardo da Vinci.
 
Com o fim do evento, o espaço foi remodelado como Pavilhão do Conhecimento e aberto ao público em Julho de [[1999]], constituindo-se no maior centro interativo de Ciência e Tecnologia da rede de centros [[Ciência Viva]] no país. Recebe em média mais de 850 visitantes por dia..
 
==Exposições e actividades==
O centro abriga grandes exposições temáticas e dezenas de módulos interactivos destinados à exploração, pelos visitantes de todas as idades, de aspectos do mundo da [[Física]], da [[Matemática]] e da [[Tecnologia]], distribuídos em 4.000 [[metro quadrado|metros quadrados]]. Exposições temporárias, ateliêsatelier, colóquios e outras atividades complementam a oferta.
 
Os módulos permanentes são:
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É disponibilizado ainda aos visitantes uma cafetaria e uma Loja.
 
==={{Ver também}}:===
*[[Expo 98]]
*[[Parque das Nações]]
*[[Observatório do Ambiente dos Açores]]
 
=={{Ligações externas}}:==
*[http://www.pavconhecimento.pt/home/ Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva]