Jornalismo político: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Desfeita a edição 40608962 de 177.148.159.35 |
|||
Linha 17:
As editorias de política dos principais jornais diários brasileiros são chamadas de "'''País'''" no ''[[Jornal do Brasil|JB]]'', "'''Poder'''" na ''[[Folha de S.Paulo]]'', "'''Nacional'''" em ''[[O Estado de S.Paulo]]'', "'''O País'''" em ''[[O Globo]]'', "'''Brasil'''" em ''[[O Dia]]'', "'''Política'''" no ''[[Zero Hora]]'', "'''Política'''" no ''[[Estado de Minas]]'', "'''Brasil'''" em ''[[A Tarde]]'', "'''Política'''" no ''[[Diário de Pernambuco]]'', "'''Política'''" no ''[[Correio Braziliense]]'', "'''Política'''" em ''[[Jornal O Popular|O Popular]]'' e "'''Poder'''" em ''[[O Liberal]]'', "'''Nacional'''" em ''[[Diário do Nordeste]]'' e "'''Política'''" em ''[[O Povo]]''.
O Brasil também confere grande prestígio a colunistas e comentaristas políticos, às vezes mais do que a repórteres de política. Diferentemente da reportagem, o comentário não é exclusivamente jornalístico, e pode ser feito por qualquer pessoa, seja jornalista ou não. Algumas colunas chegaram a ter grande importância e eram lidas diariamente por autoridades dos altos escalões: foi o caso de [[Carlos Castello Branco]] com sua "Coluna do Castello", e de [[Carlos Chagas]] na revista ''[[Manchete]]''. Alguns comentaristas notáveis atualmente são [[Dora Kramer]], [[Eliane Catanhêde
No entanto, é sempre interessante estar atento ao viés nem tão imparcial dos jornais no que se refere à cobertura política. No Brasil, os jornais têm uma linha política, que fica oculta sob a aparência da imparcialidade.
|