Álvaro de Castro: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Alvaro de Castro1.jpg|thumb|250px|Álvaro Xavier de Castro.]]
'''Álvaro''' Xavier '''de Castro''' <small>[[Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito|GOTE]] • [[Ordem Militar de São Bento de Avis|ComA]] • [[Ordem Militar de Sant'Iago da Espada|ComSE]] • [[Ordem do Império Colonial|GCIC]]</small> ([[Guarda]], [[9 de Novembro]] de [[1878]] — [[Coimbra]], [[29 de Junho]] de [[1928]]) foi um [[major]] de Infantaria e político [[Portugal|português]] da [[Primeira República Portuguesa|I República]] que fez parte da [[Junta Constitucional de 1915|Junta Constitucional]] que governou Portugal após o derrube do [[governo]] de [[ditadura]] do [[general]] [[Pimenta de Castro]], em [[1915]]. Exerceu depois, entre outras funções, o cargo de [[Lista de governadores de Moçambique|Governador-geral de Moçambique]] (entre [[1915]] e [[1918]]) e foi, por duas vezes, [[Anexo:Lista de chefes de governo de Portugal|presidente do Ministério]] (actual cargo de primeiro-ministro).
 
== Biografia ==
Frequentou o [[Colégio Militar (Portugal)|Colégio Militar]].
 
Participou na sublevação [[Sidónio Pais|anti-sidonista]] de [[Santarém (Portugal)|Santarém]] de [[11 de Janeiro]] de [[1919]] (ao lado de figuras históricas da República como [[António Maria de Azevedo Machado Santos|Machado Santos]]), destinada a restaurar a pureza dos ideais da [[República]] proclamada em [[5 de Outubro]] de [[1910]] e a restabelecer a [[Constituição de 1911]] tal como fora aprovada (já que havia sido alterada durante o «consulado sidonista»); isto passava pela imediata queda do governo chefiado por [[João Tamagnini Barbosa]] e pela destituição do presidente [[João do Canto e Castro]], considerado continuador das políticas sidonistas. No dia seguinte o presidente do Ministério ordenou o cerco dos revoltosos em Santarém, que acabaram por se render, sendo o movimento sufocado. A 28 de Fevereiro de 1919 foi feito Comendador da [[Ordem Militar de São Bento de Avis]], a 13 de Março de 1919 foi feito Grande-Oficial da [[Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito]] e a 28 de Junho de 1919 foi feito Comendador da [[Ordem Militar de Sant'Iago da Espada]].<ref name="ordens.presidencia.pt">{{citar web |url=http://www.ordens.presidencia.pt/ |publicado=Ordens.presidencia.pt |autor= |obra= [[Presidência da República Portuguesa]] |título=Ordens Honoríficas Portuguesas |data= |acessodata= }}</ref>
 
Mais tarde, ajudou a fundar e viria a liderar o [[Partido Republicano da Reconstituição Nacional]] (ou [[Partido Reconstituinte]], uma dissidência do [[Partido Liberal Republicano]], resultante da aglutinação dos [[Partido]]s [[Partido Republicano Evolucionista|Republicano Evolucionista]] e do [[Partido da União Republicana|Unionista]]). Nessa condição deu o seu apoio ao primeiro governo do liberal [[António Granjo]], de coligação, em [[1920]]; contudo, viria a retirar-lhe o apoio e ele mesmo foi designado [[Anexo:Lista de chefes de governo de Portugal|presidente do Ministério]] de [[Portugal]], durante a [[República Velha|I República]], durante um curto lapso de tempo &mdash; de [[20 de Novembro]] a [[30 de Novembro]] de [[1920]] &mdash;, após o que foi substituído pelo tenente-coronel da [[Guarda Nacional Republicana|G.N.R.]] [[Liberato Pinto]].
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[[Categoria:Naturais da Guarda|Alvaro de Castro]]
[[Categoria:Oficiais superiores de Portugal]]
[[Categoria:Comendadores da Ordem Militar de São Bento de Avis]]
[[Categoria:Grandes-Oficiais da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito]]
[[Categoria:Comendadores da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada]]
[[Categoria:Primeiros-ministros da Primeira República Portuguesa]]