Ante Pavelić: diferenças entre revisões

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Após a invasão pela Alemanha [[nazismo|nazi]] em [[6 de Abril]] de [[1941]], a [[Jugoslávia]] foi desmembrada e Ante Pavelic tornou-se o líder do [[Estado independente da Croácia]]. Pavelić tratou então de dar forma ao plano [[Ustaše]] para a "purificação" do seu novo país, segundo a célebre fórmula de seu deputado [[Mile Budak]]: "matar um terço, exilar um terço e converter o outro terço" da população sérvia ao [[Catolicismo]]. Campos de concentração tais como o de [[Campo de concentração de Jasenovac|Jasenovac]] foram estabelecidos e a [[Ustaše|Legião Negra Ustaše]] varria as vilas da Sérvia a pente fino, prendendo os judeus e ciganos que encontravam. Pavelić logo estabeleceu uma "nova ordem", baseado no culto da nação, do Estado e sua figura.<ref>Goldstein, Ivo (2006). «Ante Pavelić, Charisma and National Mission in Wartime Croatia». Totalitarian Movements and Political Religions 7 (2): pp. 225.</ref>Pavelić promoveu o culto da personalidade, aparecendo como o "reviver da Croácia" e dando a impressão de que a independência era unicamente devido a seu trabalho duro e sacrifício. Estabeleceu um novo juramento de fidelidade ao novo estado, obrigatório para todos os funcionários do país, Pavelić incluído como representante da soberania nacional. A Ditadura de Pavelić perseguidos judeus, sérvios, ciganos, homossexuais e da oposição croata (especialmente comunistas). Depois de passar leis anti-semitas, abriu campos de concentração e extermínio como Jasenovac, onde foram mortos cerca de 600 000 pessoas.<ref>Goldstein, Ivo (2006). «Ante Pavelić, Charisma and National Mission in Wartime Croatia». Totalitarian Movements and Political Religions 7 (2): pp. 232.</ref>
 
Finda a guerra, com a derrota das forças fascistas, Pavelić fugiu para a [[Áustria]] e depois para a [[Itália]], onde beneficiou do encobrimento pelo [[Vaticano]] e o apoio dos elementos das [[Ratlines]], que se dedicavam à protecção de criminosos de guerra [[fascimo|fascistas]], escondendo-os e ajudando-os a fugir da [[Europa]].Ele chegou a Roma em 1946, disfarçado de monge e passaporte espanhol. Durante esse ano e no próximo, ele residia no Colégio de San Girolamo. Finalmente chegou à Espanha, então sob a ditadura de Francisco Franco e que abrigou muitos outros exilados fascistas e nazistas de diferentes países.<ref>Meneghello-Dinčić, Kruno (1969). «L'état « oustacha » de Croatie (1941-1945)». Revue d'histoire de la Deuxième Guerre mondiale 19 (74): pp. 43-65</ref>Morreu em um hospital alemão em Madrid, em 28 de dezembro de 1959, foi enterrado com honras de vários bispos católicosenterrados, em Madri, nano Cemitério San Isidro.<ref>http://www.findagrave.com/cgi-bin/fg.cgi?page=gr&GRid=6954922</ref>
 
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