Mandrágora: diferenças entre revisões

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São-lhe atribuídas propriedades tóxicas <ref>TSILIGIANNI, Ioanna G. et al. A two cases clinical report of mandragora poisoning in primary care in Crete, Greece: two case report. Cases Journal 2009, 2:9331 [http://www.biomedcentral.com/content/pdf/1757-1626-2-9331.pdf PDF] Março, 2014</ref> e medicinais: [[afrodisíaco|afrodisíaca]], [[alucinógeno|alucinógena]], [[analgésico|analgésica]] e [[narcótico|narcótica]].
 
O uso da [[raiz]] da planta é muito antigo, encontrando-se citado nos textos [[Bíblia|bíblicos]] em ''Gênesis'' 30:14 e ''Cantares'' 7:13. Segundo [[lenda]]s [[idade média|medievais]], as raízes da mandrágora deveriam ser colhidas em noite de [[lua]] cheia, puxadas para fora da terra por uma corda presa a um [[Canis lupus familiaris|cão]] preto; se outro animal ou pessoa fizesse esta tarefa, a raiz "gritaria" tão alto que o mataria. Outra lenda refere que a mandrágora tinha como [[semente]] o [[Sêmen]] de um homem [[forca|enforcado]]. {{carece de fontes|data=Março de 2014}}
 
Apesar do grande interesse demonstrado na planta mandrágora ao longo dos tempos e do uso tradicional das raízes na medicina tradicional, surpreendentemente poucos trabalhos foram publicados sobre os constituintes químicos. Entre os [[alcaloide]]s referidos na sua constituição, possivelmente em mais de uma espécie, encontram-se a [[hiosciamina]], [[hioscina]], apoatropina.<ref>JACKSON, Betty P.; BERRY, Michael I. Mandragora, taxonomy and chemistry of the European species in: HAWKES, J.G.; LESTER, R.N.;SKELDING, A.D. (eds). The Biology and. Taxonomy of the Solanaceae, pp. 493-504. London, Academic Press, 1979 [http://www.samorini.it/doc1/alt_aut/ek/jackson.pdf PDF, Março, 2014]</ref>