Geografia quantitativa: diferenças entre revisões
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No seu primeiro livro, Explanation in Geography, publicado em 1969, [[David Harvey]] versa sobre a epistemologia da geografia, ainda no paradigma da Geografia Quantitativa:
{{citar|"Por tanto, la diferencia entre una hipótesis y una ley de carácter científico sería una cuestión del alcance de comprobación o del grado de confianza.”<ref>
{{citar|“The spatial organisation of the future will develop from existing spatial structures, from trends that have already started, and from new developments which are difficult to forecast.”<ref>
{{citar|"Forma, função, estrutura e processo são quatro termos disjuntivos associados, a empregar segundo um contexto do mundo de todo dia. Tomados individualmente apresentam apenas realidades, limitadas do mundo. Considerados em conjunto, porém, e relacionados entre si, eles constroem uma base teórica e metodológica a partir da qual podemos discutir os fenômenos espaciais em totalidade."<ref>
{{citar|“[...] ‘há métodos científicos para a pesquisa geográfica, mas não métodos geográficos de pesquisa, assim toda pesquisa científica seguiria o mesmo conjunto de procedimentos, o que difere na pesquisa é o objecto de estudo, no caso da Geografia o das organizações espaciais, Em cada ciência, o que a diferencia das demais é o seu objecto. Cada ciência contribui para a compreensão da ordem e da estrutura existentes, e o sector da Geografia é o das organizações espaciais. A abordagem da geografia científica está baseada na observação empírica, verificação de seus enunciados e na importância de isolar aos fatos de seus valores. Ao separar os valores atribuídos aos factos dos próprios factos, a ciência procura ser objectiva e imparcial.”<ref>
{{referências}}
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