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Em 1983 o [[Banco Central do Brasil]] decretou intervenção no Grupo Delfin com o intuito de que as contas fossem transferidas para agências da [[Caixa Econômica Federal]], até que o grupo Delfin pagasse o que restava da dívida de Cr$ 80 bilhões ao [[Banco Nacional da Habitação]]. Mesmo com a intervenção do [[Banco Central do Brasil]], a empresa não conseguiu se manter viva por muito tempo e faliu em 1984, agravando a crise no mercado imobiliário brasileiro, que se estendeu pela década de 1980.<ref>[http://www.jblog.com.br/hojenahistoria.php?itemid=18797 21 de janeiro de 1983 – BC intervém no Grupo Delfin]</ref>
 
Em 1991, o empresário fechou um acordo com o [[Banco Central do Brasil]] que o permitia levar o que havia sobrado da Delfin, aproximadamente CrR$ 300 milhões, e pagar a dívida em 13 anos com dois anos de carência. O empresário não pagou nenhuma parte do previsto. O valor da dívida já é maior que um CrR$ 1 bilhão, embora o empresário só admita CrR$ 180 milhões desse montante.
 
Em 16 de março de 2006 o [[Supremo Tribunal de Justiça]] (STJ) reconheceu como justo e apropriado o pagamento com os dois imóveis em questão da dívida da Delfin com o [[Banco Nacional da Habitação]] (BNH), fechando assim, perante os olhos da justiça, o caso Delfin.