Dissonância cognitiva: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
Em vez de Esopo, a fábula é de La Fontaine.
Linha 1:
[[Imagem:The Fox and the Grapes - Project Gutenberg etext 19994.jpg|thumb|200px|''[[A Raposa e as Uvas]]'', de [[EsopoJean de La Fontaine|''La Fontaine'']]. Quando a raposa percebe que não consegue alcançar as uvas, ela decide que não as quer de qualquer modo, um exemplo da formação adaptativa de preferências, com o objetivo de reduzir a dissonância cognitiva.<ref name=Elster123>Elster, Jon. ''Sour Grapes: Studies in the Subversion of Rationality''. Cambridge 1983, p. 123ff.</ref>]]
 
'''Dissonância cognitiva''' é um termo da [[psicologia social]], que se refere ao conflito entre duas ideias, crenças ou opiniões incompatíveis. Como esse conflito geralmente é desconfortável os indivíduos procuram acrescentar "elementos de consonância", mudar uma das crenças, ou as duas, para torna-las mais compatíveis.<ref>Advances in Experimental Social Psychology (livro), Volume 4 Por Leonard Berkowitz. http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=gogc3sC6S5AC&oi=fnd&pg=PA1&dq=cognitive+dissonance&ots=CD9mF-BKjR&sig=gxHOs5oDLFpUNDH0n0Vuf3LDhQM#v=onepage&q=cognitive%20dissonance&f=false</ref> Este efeito foi descrito pela primeira vez numa experiência realizada nos [[Estados Unidos]] por [[Leon Festinger]] e Carlsmith em [[1959]].