Antijudaísmo: diferenças entre revisões

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===De Constantino até o século 8===
 
Quando [[Constantino]] e [[Licínio]] emitiram o [[Édito de Milão]], a influência do judaísmo estava desaparecendo na terra de [[Israel]] em favor do cristianismo, mas se ampliando fora do Império Romano, na [[Babilônia]]. Até o [[século III]] as [[heresia]]s judaizantes estavam quase extintas no cristianismo. O [[Primeiro Concílio de Niceia|Concílio de Niceia]] proibiu a celebração da [[Páscoa]] entre os cristãos.
 
Após derrotar [[Licínio]], em 323 dC, [[Constantino]] mostrou clara preferência política pelos cristãos. Ele reprimiu o proselitismo judaico, e proibiu os judeus de circuncidar seus [[escravo]]s. Os judeus foram impedidos de entrar em [[Jerusalém]], exceto no [[Tisha B'Av]] (dia do aniversário da destruição do [[Segundo Templo]]) e somente depois de pagar um imposto especial (provavelmente o Fiscus Judaicus) em [[prata]]. Ele também promulgou uma lei que condenava à morte na fogueira os judeus que perseguiram seus apóstatas por apedrejamento. O cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano (''ver: [[cristianização]]''). "Mal se armou, [a Igreja] esqueceu seus mais elementares princípios e dirigiu seu braço secular contra os seus inimigos".