Eleição presidencial no Brasil em 1955: diferenças entre revisões

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Na época, o então presidente Café Filho fez fortes críticas a JK na ''[[Hora do Brasil]]''. Para poder fortalecer a candidatura, Juscelino deu uma entrevista para o jornal ''[[Correio da Manhã]]'', rebatendo as críticas e desmentindo Café.<ref>Oliveira, [http://www.fgv.br/cpdoc/historal/arq/Entrevista165.pdf Página 11].</ref> JK conta em entrevista, que no início de 1955, fez várias viagens pelo país, e, em uma cidade do Amazonas, "estava caminhando para a praça para fazer comício, e me disseram: 'A rádio está noticiando que o senhor foi intimado pelos militares a interromper a sua campanha política, e que ou o senhor acede ou será preso'. Respondi: 'Não sei se é verdade, mas vou dizendo que não há força humana que me tire da campanha, a não ser morto. A bandeira que trouxe levarei até o Catete. Eu respeito a democracia e a Constituição'."<ref>Oliveira, [http://www.fgv.br/cpdoc/historal/arq/Entrevista165.pdf Página 13].</ref>
 
'''UDN/PDC/PL/PSB''': A coligação formada pela [[União Democrática Nacional]] (UDN), o [[Partido Democrata Cristão (1945-1965)|Partido Democrata Cristão]] (PDC), o [[Partido Libertador]] (PL), e o [[Partido Socialista Brasileiro]] (PSB) lançaram o [[militar]] [[Ceará|cearense]] [[Juarez Távora]] dado UDNPDC como candidato.
 
'''PSP''': O [[Partido Social Progressista]] não fez alianças políticas, e lançou [[Ademar de Barros]] como candidato.