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'''Instituto de Resseguros do Brasil''' ([[razão social]] '''IRB-Brasil Re.''') é uma empresa mista, com controle estatal, que atua no mercado de [[resseguro]].
 
Criado em [[1939]] por [[Getúlio Vargas]], o IRB tinha o objetivo de concentrar nas empresas nacionais o [[resseguro]] do país, através da própria empresa e de sua política de [[retrocessão]], em que a maior parte do risco era repartido entre as [[seguradora]]s nacionais. Manteve seu [[monopólio]] até [[2007]], quando através de [[Lei Complementar]] o Congresso Nacional reabriu o mercado ressegurador brasileiro, e o IRB passou a ser classificado como Ressegurador Local.
 
Em [[1º de outubro]] de [[2013]] foi transformada em empresa privada, deixando de ser uma empresa de economia mista. Essa nova condição permitirá a empresa ser mais competitiva e mais ágil nas suas decisões, bem como buscar melhor rentabilidade dos ativos para atingir sua meta de se tornar um dos maiores resseguradores globais nos próximos anos.
Segundo dados da consultoria [[Standard & Poor's]], em 2005, o IRB era a 64ª companhia resseguradora do mundo em volume de [[prêmio de seguro|prêmios]], com uma arrecadação líquida de 525,9 milhões de [[dólares]], e com uma retrocessão de 47,7%.
 
==A pressão pela privatização do IRB==
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No novo cenário, o IRB passou a ser denominado um ressegurador local, e até o fim de 2007 ainda se mantinha como única empresa a poder atuar no setor. Com o "Modelo de Salvaguardas" o IRB ainda terá uma [[reserva de mercado]] para alguns ramos específicos, como Vida e Previdência, e do mercado como um todo, especialmente por ainda ser a única resseguradora local.
 
Mas, antes mesmo do novo padrão legal do mercado, o IRB iniciou um processo de modernização institucional. A diretoria passou a adotar políticas de gestão mais competitivas e transparentes, criou uma [[Ouvidoria]], metas de produtividade, passou a dar mais liberdades para as [[segurador]]as no momento da contratação, além de voltar a realizar [[concurso público]] para renovação do seu quadro de colaboradores.
 
==Escândalo do IRB==
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Entre os acusados destacam-se o ex-deputado Roberto Jefferson, o corretor de seguros Henrique Brandão e Luiz Appolonio Neto na época presidente da estatal.
 
==Ex-Presidentes do IRB==
* [[João Carlos Vital]] 11.04.39 – 18.02.46
* [[João de Mendonça Lima]] 19.02.46 – 19.03.51
* [[Paulo Leopoldo Pereira da Câmara]] 19.03.51 – 06.03.56
* [[Augusto Xavier de Lima]] 08.03.56 – 26.02.61
* [[Emília Githay de Alencastro]] 04.05.61 – 31.05.61
* [[Celso Dias de Moura]] 05.06.61 – 16.11.61
* [[Oyama Pereira Teixeira]] 20.11.61 – 13.05.64
* [[Marcial Dias Pequeno]] 13.05.64 – 06.02.66
* [[Thales José de Campos]] 28.07.66 – 24.04.67
* [[Cory Porto Fernandes]] 08.05.67 – 04.03.68
* [[Carlos Eduardo Camargo Aranha]] 13.09.68 – 21.11.69
* [[José Lopes De Oliveira|José Lopes de Oliveira]] 21.01.70 – 14.03.79
* [[Ernesto Albrecht]] 15.03.79 – 15.03.85
* [[Jorge Hilário Gouvêa Vieira]] 15.03.85 – 26.02.87
* [[Ronaldo do Valle Simões]] 26.02.87 – 23.04.90
* [[Luiz Quattroni]] 23.04.90 – 14.05.92
* [[José Américo Peón de Sá]] 14.05.92 – 08.12.92
* [[Roberto Alexandre Pereira Barbosa Lima]] 16.02.93 – 12.01.94
* [[Demosthenes Madureira de Pinho Filho]] 12.01.94 – 31.12.02
* [[Lídio Duarte]] 11.03.03 – 22.03.2005
* [[Luiz Appolonio Neto]] 22.03.2005 – 07.06.2005
* [[Marcos de Barros Lisboa]] 07.06.2005 – 28.03.2006
 
=={{Ligações Externas}}==
*[http://www2www.irb-brasilreirbbrasilre.com.br/site/ IRB Brasil-Re]
*[http://www2.irb-brasilre.com.br/site/revistas/portugues/pages/galeria.htm Galeria de ex-presidentes]
{{esboço-economia}}