Ana de Jesus Maria de Bragança: diferenças entre revisões

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== Reivindicações ==
{{Casa de Bragança - Descendência}}
Os descendentes de D. Ana de Jesus Maria de Bragança e Bourbon, até hoje, têm pretensões ao trono de Portugal, actualmente uma [[República]].
 
Após o [[exílio]] de seu irmão, o rei deposto [[Miguel I de Portugal|D. Miguel I]], os descendentes deste foram banidos do Reino. Contudo, devido à aparente falta de herdeiros do rei [[Manuel II de Portugal|D. Manuel II]] e à sua morte em [[1932]], apresentaram-se como pretendentes os descendentes da chamada [[Miguelista|Linha Miguelista]] (descendentes de [[Miguel I de Portugal|D. Miguel I]]) e D.Maria Pia ,pretensamente filha bastarda do Rei D.Carlos da chamada [[Ramo de Bragança-Saxe-Coburgo e Gota|Linha Constitucional]] (descendentes doo [[Ramo de Bragança-Saxe-Coburgo e Gota]] da Família Real).
 
Tem-se contestado se D. [[Duarte Pio de Bragança|Duarte Pio]] tem ou não direito à chefia da [[Casa de Bragança]]. Se a exclusão, decidida em [[1834]], ainda permanecesse válida, a linha de sucessão recairia, na ausência de outros herdeiros possíveis, aos descendentes de D. Ana de Jesus Maria e do Duque de Loulé, actualmente representada por seu quadrineto, D. [[Pedro José Folque de Mendoça Rolim de Moura Barreto]], que se titula 6.º [[Duque de Loulé]].
 
Também tem sido discutido se a Marquesa de Loulé manteve os seus [[direito]]s à Coroa, para o que a Carta Constitucional requeria que o casamento fosse "a aprazimento do Rei", ou na ausência de Rei, como era o caso, com [[autorização]] das Cortes (muito embora tenha existido uma autorização outorgada pela infanta [[Isabel Maria de Bragança, regente de Portugal|D. Isabel Maria de Bragança]], presidente do [[Regência (sistema de governo)|Conselho de Regência]], a contragosto).