Partícula virtual: diferenças entre revisões

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As partículas virtuais apresentam alguns fenômenos das [[Partícula subatômica|partículas reais]], como a obediência à lei da conservação de massa. Quando uma única partícula é detectada, as consequências para a sua existência são prolongadas até um ponto em que elas não se tornem mais virtuais, transformando-se em reais. As partículas virtuais são vistas como ''quantas'', que criam campos de força de básicas interações, que não podem ser descritas ao nível de [[partícula]]s reais. Um exemplo disso é o campo de forças estáticas, como simples campos eletromagnéticos, ou qualquer campo existente sem a extração, que resulta no carregamento de informações de local para local.{{ref|Ted Jaeckel(2007)|Ted Jaeckel }} {{ref|Yorikiyo Nagashima(2011)|Yorikiyo Nagashima }} {{ref|Gian Francesco Giudice(2009)|Gian Francesco Giudice }}
 
Como sempre, ainda não se possui um completo vocabulário para descrever as partículas virtuais; porque as partículas virtuais não existem sem uma "percepção", mas sim, como teoria. A comunidade científica não dispõem de provas concretas da sua existência, no entanto é só com a sua hipotética existência que se consegue descrever certos acontecimentos na física. {{ref|Cram101 Textbook Reviews(2012)|Cram101 Textbook Reviews }} {{ref|Brigitte Falkenburg(2007)|Brigitte Falkenburg }} {{ref|Peter Watkins(1986)|Peter Watkins }}
 
== {{Ver também}} ==