Ivete Vargas: diferenças entre revisões
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{{Info/Político
|nome =Ivete Vargas
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|local_nascimento=[[São Borja]], [[Rio Grande do Sul|RS]]
|conjuge-tipo =Esposo
|conjuge =Paulo Guilherme Martins<ref
|data_morte ={{nowrap|{{morte|3|1|1984|17|7|1927|lang=br}}}}
|local_morte =[[São Paulo (cidade)|São Paulo]]
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|profissão =[[jornalista]]
|título4 =[[Deputado Federal]] do {{BR-SP}}
|mandato4 =[[1951]]
|projecto = Brasil
}}
'''Cândida Ivete Vargas Martins'''
==Biografia==
Nascida ''Cândida Ivete Vargas Tatsch'', era filha de Newton Barbosa Tatsch e de Cândida Vargas. Sua mãe era sobrinha do presidente [[Getúlio Vargas]].
Como jornalista iniciou carreira na cidade do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] no jornal de seu avô, [[Viriato Dornelles Vargas]]. Trabalhou no jornal matutino paulista Folha da Manhã, atual [[Folha de São Paulo]]
Embora pouco conhecida no estado de [[São Paulo]], em 1950, foi eleita deputada federal pelo [[Partido Trabalhista Brasileiro]] (PTB) ajudada pelos votos de legenda e de seu parentesco com Getúlio Vargas. Tornou-se [[embaixatriz]] do Brasil em [[1953]] credenciada junto à [[Organização das Nações Unidas]] (ONU)
Foi reeleita sucessivamente nos pleitos de 1954, 1958, 1962 e 1966<ref>{{citar web|url=http://www2.camara.leg.br/deputados/pesquisa/layouts_deputados_biografia?pk=119297&tipo=0|titulo=Conheça os Deputados|autor=|data=|publicado=Câmara dos Deputados|acessodata=04 de agosto de 2013}}</ref>, sendo uma das primeiras parlamentares brasileiras. Em 1956, durante o governo de [[Juscelino Kubitschek]], comandou a delegação de parlamentares brasileiros em visita aos países socialistas
Presidiu a seção paulista do PTB, e à frente desta, organizou o '''Movimento Jan-Jan''' (Jânio-Jango) em [[1960]]. Não apoiou o [[Golpe de 1964]], todavia não foi teve seu mandato cassado neste primeiro momento. Presidiu o PTB paulista até a extinção da legenda em [[1965]], pelo [[AI-2]]. Após isso, aderiu ao [[MDB]], tendo sido cassada em [[16 de janeiro]] de [[1969]], pelo [[AI-5]], desligou-se momentaneamente da vida política.
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Em [[1979]], com reformas políticas destinadas a promover a redemocratização do país, presidiu uma das facções que disputaram o controle da sigla do [[PTB]], com o grupo de [[Leonel Brizola]], e finalmente, em [[1980]], por decisão do [[TSE]], ganhou a disputa, e se tornou a Presidente Nacional do Novo PTB. O grupo de Brizola passou então a organizar o [[PDT]].
Em 1980, lançou o livro "Por que fui cassada - Testemunho à nação", coletânea de seus discursos parlamentares. Atraiu poucas estrelas do velho PTB, além do ex-presidente [[Jânio Quadros]] (que chegou a ser eleito deputado federal pelo PTB paranaense), que disputou o governo de [[São Paulo]], e alguns
Nas eleições de [[1982]], o PTB de Ivette elegeu
Morreu vítima de [[câncer]].
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