Plebiscito constitucional na Venezuela em 2007: diferenças entre revisões
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O professor Herrera, que leciona Análise Política na Universidade Simón Bolívar, declarou que a oposição (tradicional) a [[Hugo Chávez]] não conseguiu montar um discurso suficientemente forte e coeso, estando muito dividida; são cerca de dez os líderes mais importantes. Uns defendem a abstenção, outros o voto "não", e outros ainda o voto de consciência<ref name=OPOS>[http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/11/30/327384932.asp SOUZA, Marcos de Moura e. ''Chávez enfrenta votação crucial para levar o socialismo à Venezuela.'' São Paulo: Valor Econômico, in GloboOnline.com, 30 de novembro de 2007, 8h50]</ref>
Alguns partidos optaram por alegar, sem comprovar, acusações de supostas fraudes eleitorais como sua linha mestra de ação.
Muitos, mesmo dentre os que defendem várias das reformas propostas, enxergaram um possível risco de ''continuísmo'' na permissão para reeleições ilimitadas aos cargos do Poder Executivo - que foi um dos pontos mais citicados da reforma proposta - e que, embora não seja ''de per si'' ditatorial, é um procedimento pouco comum nos regimes presidencialistas democráticos, em nossos dias; só existe na Alemanha, França, Itália, Portugal, Eslováquia, Chipre, Estônia, Eslovênia, Grécia e Letônia<ref name=CRITICAS>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u350523.shtml MAISONNAVE, Fabiano. ''Votação abre era de incerteza para Chávez.'' Caracas: Folha de S.Paulo, 2 de dezembro de 2007]</ref>
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