Segunda Crise do Estreito de Taiwan: diferenças entre revisões

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O conflito terminou com um cessar-fogo entre as partes beligerantes, mas os bombardeios continuaram de forma intermitente por mais de uma década.<ref name="milestones">{{citar web|URL=http://history.state.gov/milestones/1953-1960/taiwan-strait-crises|título=The Taiwan Straits Crises: 1954–55 and 1958|autor=|data=|publicado=Office of the Historian, Bureau of Public Affairs, United States Department of State.|acessodata=}}</ref>
 
Alguns analistas sustentam que o ataque foi uma resposta ao rebaixamento do caráter das negociações, em 1957, que<ref>Que deixaram de ser realizadas entre [[embaixador|embaixadores]] e passaram a ser realizadas entre os primeiros-secretários de embaixadas<ref>. Tal rebaixamento era relevante pois foi um retrocesso no caráter das conversações que inicialmente eram travadas por meros funcionários consulares, mas depois passaram a ser travadas por [[Embaixador|embaixadores]], que são tecnicamente representantes pessoais do Chefe de Estado e contam com maior influência. Tal rebaixamento também conduziu a uma suspensão das negociações (cf. [[Henry Kissinger|KISSINGER, Henry]], Sobre a China, p 167-168).</ref>, em 1957, entre os [[Estados Unidos]] e a [[República Popular da China]], que ocorriam em [[Genebra]] desde o final da [[Primeira Crise do Estreito de Taiwan]], em 1954<ref>[[Henry Kissinger|KISSINGER, Henry]], Sobre a China, p 164,168,178.</ref>.
 
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