|
O conflito, que resultou em cerca de 1.000 mortos e feridos<ref>[[Henry Kissinger|KISSINGER, Henry]], Sobre a China, p 180.</ref>, terminou com um cessar-fogo entre as partes beligerantes, mas os bombardeios continuaram de forma intermitente por mais de uma década.<ref name="milestones">{{citar web|URL=http://history.state.gov/milestones/1953-1960/taiwan-strait-crises|título=The Taiwan Straits Crises: 1954–55 and 1958|autor=|data=|publicado=Office of the Historian, Bureau of Public Affairs, United States Department of State.|acessodata=}}</ref>
AlgunsNo analistasinício sustentamda crise, [[Mao Tsé-Tung]] afirmou que tais bombardeios seriam uma resposta chinesa à intervenção norte-americana no [[Líbano]] ([[Crise do Líbano de 1958]]), uma atitude que demonstraria sua oposição à política de [[coexistência pacífica]] sustentada pela [[União Soviética]] na época. Por outro lado, em 5 de setembro, [[Zhou Enlai]] afirmou que o ataqueobjetivo foide [[Pequim]] seria a retomada das conversações entre China e Estados Unidos ao nível de [[embaixador|embaixadores]], ou seja, seria uma resposta ao rebaixamento do caráter dasdaquelas negociações<ref>Que deixaram de ser realizadas entre [[embaixador|embaixadores]] e passaram a ser realizadas entre os primeiros-secretários de embaixadas. Tal rebaixamento era relevante pois foi um retrocesso no caráter das conversações que inicialmente eram travadas por meros funcionários consulares, mas depois passaram a ser travadas por [[Embaixador|embaixadores]], que são tecnicamente representantes pessoais do [[Chefe de Estado]] e contam com maior influência. Tal rebaixamento também conduziu a uma suspensão dasdaquelas negociações (cf. [[Henry Kissinger|KISSINGER, Henry]], Sobre a China, p 167-168).</ref>, em 1957,. entreTais os [[Estados Unidos]] e a [[República Popular da China]], quenegociações ocorriam em [[Genebra]] desde o final da [[Primeira Crise do Estreito de Taiwan]], em 1954. PorNo outrodia ladoseguinte, [[Maoo Tsé-Tung]]Embaixador afirmoudos queEUA taisem bombardeios seriam uma resposta chinesa à intervenção norte-americana no Líbano ([[Crise do Líbano de 1958Varsóvia]]), umafoi atitudeindicado quepara demonstravarepresentar suaos oposiçãoEUA àna políticaretomada dedo [[coexistência pacífica]] sustentada pela [[União Soviética]] na épocadiálogo<ref>[[Henry Kissinger|KISSINGER, Henry]], Sobre a China, p 164,168,178-179181.</ref>.
{{referências}}
|
