Margarida da Escócia: diferenças entre revisões

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Rainha da Escócia desde [[1286]], morreu a caminho das ilhas [[Órcadas]] e foi a última da [[dinastia Canmore]]. Morto o avô, Alexandre III da Escócia, ela foi escolhida Rainha aos 3 anos enquanto ainda estava na Noruega. O rei escocês fizera seus magnatas jurar aceitá-la como rainha e tinham concordado que, até sua maioridade, o país seria governado pelos Guardiães, os mais sábios e mais importantes entre os bispos e os barões. Estes Guardiães mandaram emissários ao cunhado do rei Alexandre, [[Eduardo I de Inglaterra]], pedindo conselho. Astutamente Eduardo, querendo ser reconhecido suserano da Escócia, obteve do papa dispensa para um casamento entre seu filho Eduardo e a jovem rainha. Pelo [[Tratado de Birgham-on-Tweed]], os escoceses concordaram.
 
[[Ficheiro:Margaret, Maid of Norway imaginary.jpg|thumb|350px|left|Representação imaginária de Margarida da Escócia.]]
 
Os termos do Tratado, de início, pareciam permitir a independência da Escócia - mas havia condições. Eduardo, mais tarde [[Eduardo II de Inglaterra]] ([[1284]]-[[1327]]) receberia um direito pessoal à herança escocesa se o [[Príncipe de Gales]], ou Margarida, ou um deles, não tivesse herdeiros, e Eduardo se casasse de novo. E ele poderia então transferir o direito à Escócia aos seus filhos com uma segunda esposa!