Guerrilha do Caparaó: diferenças entre revisões

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A '''Guerrilha do Caparaó''' foi a primeira insurgência armada contra o regime militar brasileiro.<ref>COSTA, José Caldas da. ''Caparaó - a primeira guerrilha contra a ditadura''. Prefácio de [[Carlos Heitor Cony]]. São Paulo: Boitempo, 2007. ISBN 978-85-7559-095-9</ref> Inspirado na guerrilha de [[Sierra Maestra]], teve lugar na [[Serra do Caparaó]], divisa entre os estados do [[Espírito Santo (estado)|Espírito Santo]] e [[Minas Gerais]], no período 1966 - 1967.
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Mais tarde, com todos os guerrilheiros presos, as Forças Armadas chegaram a questionar se aqueles homens eram mesmo revolucionários ou apenas criminosos comuns. Para provar, a polícia mineira os fotografou e fotografou também os seus documentos, o que comprovava serem ex-militares. Foi armada então uma grande operação conjunta do [[Exército Brasileiro|Exército]] e da [[Força Aérea Brasileira|Força Aérea]], com apoio da polícia, para eliminar outros guerrilheiros que pudessem estar escondidos na serra. No entanto, não havia mais ninguém e a operação não passou de uma demonstração de força com o objetivo de desencorajar outros focos de resistência armada pelo país.
 
Para aliviar o desassossego e ganhar o apoio da população local, espantada com tamanho aparato bélico, o Exército promoveu atividades assistenciais e recreativas nas comunidades - atendimento médico gratuito aos habitantes, palestras nas escolas e exibição de filmes de propaganda do regime militar. Alguns nomes podemos citar aqui dos primeiros guerrilheiros: verdadeiros heróis da resistência em prol da liberdade, vejamos: Amaranto, AraKen, Sargento Serejo, Jorge, Amadeu Rocha, Leonel Brizola, Hermes Machado Neto, Amadeu Felipe, Neiva Moreira, Avelino Capitani, este último passou muito mal de saúde, e foi levado por Amaranto para a cidade, numa farmácia comprar bezetacil 1600, ao sairem da farmácia foram abordados e pensavam que só podiam morrer com dignidade (lutando), foram presos apenas, o ano era 1967, e muitos deles foram treinados em Cuba com Fideo Castro. Na noite de 31 de março de 1967, uns 20 militares fortemente armados subiram a serra e renderam-os dominando a sentinela, os guerrilheiros acordaram e os soldados abafaram o acampamentos dos guerrilheiros, que não tinham como reagir diante das metralhadoras que os militares tinham em mãos. Logo após o exército brasileiro fez forte investida na serra, bombardeando-a por aviões, tanques desfilando na pequena cidade, num verdadeiro teatro de demonstração de força nacional, embora os únicos guerrilheiros já estavam sob custódia do Estado (sensacionalismo barato mais uma vez, por parte das forças armadas).
 
Bibliografia