Grande incêndio de Roma: diferenças entre revisões

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Existem várias versões sobre a causa do incêndio. A versão mais contada é a de que os moradores que habitavam as construções de madeira, usavam do fogo para se aquecer e se alimentar. E por algum acidente, o fogo se alastrou. Para piorar a situação, ventos fortes arrastavam o fogo pela cidade<ref name="InfoEscola">{{citar web |url=http://www.infoescola.com/civilizacao-romana/grande-incendio-de-roma/|título=Grande Incêndio de Roma |acessodata=18 de julho de 2012 |autor=Antonio Gasparetto Junior |coautores= |data=14 de novembro de 2011 |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=InfoEscola |páginas= |língua= |língua2=pt |língua3= |lang= |citação= }}</ref>.
 
Outra versão famosa, porém desmentida pelos [[historiadores]], é de que o imperador [[Nero]] teria ordenado o incêndio com o propósito de construir um complexo palaciano, já que o [[senado romano]] havia indeferido o pedido de desapropriação para a obra<ref>[http://www.pbs.org/wnet/secrets/great-fire-rome-background/1446/ The Great Fire of Rome]</ref>. Há ainda a versão , concebida por [[Romance|romancistas]] cristãos pósteros que, atribuindo ao imperador a condição de demente, pretende que ele provocou o incêndio para inspirar-se, [[Poesia|poeticamente]], e poder produzir um poema, como [[Homero]] ao descrever o incêndio de [[Troia]].
 
Segundo algumas fontes, enquanto o fogo consumia a cidade, Nero contemplava o cenário, tocando com sua lira<ref name="Infopédia" />. Esta cena é retratada no romance "[[Quo Vadis (livro)|Quo Vadis]]",<ref>Henryk Sienkiewicz, "Quo Vadis", 1895</ref>.