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Os súditos holandeses, porém, que quisessem permanecer com os seus negócios e propriedades, no Brasil, teriam o mesmo tratamento dos estrangeiros residentes em Portugal.
 
Como o prazo dado era por demais diminuto, a população judia, particularmente os cristãos-novos convertidos aodo judaísmo ao cristianismo, passou a temer os castigos do Tribunal da Inquisição. O governador português, [[Francisco Barreto de Menezes]], em sua proclamação de 7 de abril, somente admitia a prorrogação da permanência daqueles judeus que nunca haviam sido batizados, “os judeus que anteriormente haviam sido cristãos, estavam sujeitos à [[Santa Inquisição]], um assunto em que não podia interferir”. No dia seguinte à proclamação, “um grupo de judeus solicitou, com êxito, às autoridades holandesas, uma provisão de alimentos suficiente para viajar à França no navio português São Francisco, tendo em conta que se tratava aproximadamente de 150 pessoas”.
 
Tomados de medo e de pavor, cerca de 400 judeus ganharam novamente o oceano em busca dos [[Países Baixos]] e, porque lá não encontraram meios de subsistência, outra vez retornaram ao Novo Mundo estabelecendo novas comunidades no Caribe - Martinica, Barbados, Curaçau, Jamaica, onde se dedicaram à indústria do açúcar, fundando novos engenhos e cultivando as mudas de cana que haviam importado de Pernambuco, bem como a cultura do fumo, estabelecendo-se outros na América do Norte, que, na época, iniciava a colonização da Nova Amsterdã ([[Nova York]]).