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'''Mercenário''' (do [[latim]] ''mercenariu'', de ''merce'' = ''comércio, escambo monetário e/ou dinheiro'') é o nome pelo qual é chamado aquele que trabalha por [[soldo]] (dinheiro) ou pagamento (recursos que se podem transformar em dinheiro)<ref>[[Dicionário Aurélio]], verbetes ''merce'', ''mercenário''</ref>. O termo designa, especificamente, aos guerrilheiros e não aos "[[soldado]]s" (para SUN TZU e mais tarde para Maquiavel, o "guerrilheiro" que se confundia com o famoso - mercenário não era o considerado como "soldado - solidariedade(soldado à obra)" mas sim que lutam objetivando o pagamento ou a divisão dos despojos, sem ideais ou fidelidade, solidariedade a um Estado ou nação<ref name="HV">COURAU, Christophe. [http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/caes_de_guerra_oficio_milenar_imprimir.html Cães de Guerra, Ofício Milenar], reportagem in ''História Viva'', ed. 7, Maio de 2004 (página acessada em 21 de julho de 2008)</ref>
 
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Ao contrário dos soldados regulares, que ficam ao abrigo do estatuto de [[prisioneiro de guerra]], os mercenários são considerados presos de delito comum.
 
==Mercenarismo contemporâneo==
Outrora tradicionalmente conhecidos como mercenários, e identificados como tais então, até pela vestimenta, como tropa à parte, em geral a serviço de algum Estado; hoje a maioria presta serviço à empresas militares privadas sem que seja possível na maioria dos casos distingui-los, pelos trajes, documentação ou armamento, dos combatentes junto aos quais são alocados por seus empregadores contratantes. Sejam estes combatentes, junto aos quais trabalharão, membros de um [[exército]] regular, de uma [[Guerrilha|força rebelde/guerrilheira]], de um grupo político ([[Milícia|milicianos ou não]]) de situação, oposição, ou de uma organização terrorista.<ref>Uesseler, 2007. Sección "La guerra como negocio; Los 'nuevos mercenarios': actuando en todo el mundo."</ref></br>
 
Fazem parte das modernas equipes dessas empresas de mercenários (incluindo suas [[Terceirização|terceirizadas]]), não apenas [[militar|especialistas no ofício militar]], mas também gerentes dos mais diversos setores, traficantes de armas e [[Lavagem de dinheiro|lavadores de dinheiro]] experientes, engenheiros especializados em armamentos, diversos especialistas nas áreas de [[marketing]], [[mídia]], relações públicas e computação, além de tradutores, pilotos, motoristas, técnicos que conheçam profundamente logística ou transmissão via satélite, entre vários outros tipos de profissionais.<ref>Ibidem, Uesseler 2007.</ref> Tal modelo de negócios, teve impulso em especial à partir da [[década de 1990]], após o fim da [[Guerra Fria]].<ref>Ibidem, Uesseler 2007. Sección "La guerra como negocio."</ref>
 
==Mercenários famosos==
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==Bibliografia==
* Uesseler, Rolf. ''"[https://books.google.com.br/books?id=UmiquYv1RQAC&printsec=frontcover&dq=rolf+uesseler&hl=pt-BR&sa=X&ei=CpXiVPqYH9LGsQSvo4DoAQ&ved=0CCoQ6AEwAg#v=onepage&q=rolf%20uesseler&f=false La Guerra como Negocio: Cómo las empresas militares privadas destruyen la Democracia]"'' {{es}} Grupo Editorial Nova. 2007 ISBN 9789584502834
 
==Links externos==
* [http://www.sofmag.com/ Soldiers of Fortune], Website de tradicional revista de temas militares, dirigida em especial ao mundo mercenário ligado aos interesses do [[Complexo militar-industrial]] americano.
 
[[Categoria:Mercenários| ]]