Teoria da história: diferenças entre revisões

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{{Artigo principal|[[Positivismo]]}}
[[Imagem:Auguste Comte2.jpg|thumb|right|200px|Auguste Comte]]
No [[século XIX]], a aplicação do pensamento formulado por [[Auguste Comte]] na área de análise histórica acreditava que os pesquisadores deveriam encontrar o fator que determinasse a verdadeira história: ela seria algo indiscutível e localizada através dos documentos governamentais que jamais estariam errados, com omissões, ou deturpados. De acordo com tal forma de análise, apenas as histórias militares e políticas teriamteri[[História importânciaOral|ia de serem verificadas. Após a localização dos fatos do passado, deveriam ser criadas ''leis'' gerais que explicassem todos os dados coletados. A quantidade de ''leis'' deveria ser a mínima possível, até se alcançar uma lei única e universalOral]]).
 
Na verdade, tal posicionamento revela a necessidade de uma pesquisa científica e metódica nas [[ciências sociais]], fruto e tentativa de aplicação do mesmo que ocorre nas demais ciências a partir do [[século XIX]]. Até então, as narrativas históricas se limitavam a textos que misturavam credos religiosos com possíveis realidades, impossibilitando de serem separados um do outro, ou mesmo narrativas de pessoas de destaque que tivessem presenciado os ocorridos. (para uma breve problematização desses relatos, veja [[História Oral]]).
 
Atualmente, o positivismo encontra pouca receptividade dos historiadores. No entanto, é digna a sua lembrança já que, pela primeira vez, existe a preocupação de se desenvolver narrativas históricas seguindo determinados critérios.