José Louzeiro: diferenças entre revisões
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O seu nome é Teles mesmo? O meu é Leandro Teles. Espero que seja o seu nome verdadeiro, porque não somos parentes. Muito estranho o seu comportamento. |
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Iniciou sua carreira como estagiário em revisão gráfica no [[jornal]] ''O Imparcial'' em 1948 aos dezesseis anos de idade. Em 1953, aos 21 anos, se transfere para o [[Rio de Janeiro]] onde foi trabalhar no semanário: ''A Revista da Semana'' e no grupo dos [[Diários Associados]] de [[Assis Chateaubriand]], mais especificamente como "Foca" em ''O Jornal'' e daí foi deixando suas marcas através de suas redações nos jornais ''[[Diário Carioca]]'', ''[[Última Hora]]'', ''[[Correio da Manhã (Brasil)|Correio da Manhã]]'', ''Folha e Diário do Grande ABC'' e nas revistas ''[[Revista Manchete|Manchete]]'' e ''Diário Carioca''.
Por mais de vinte anos atuou também como [[repórter]] policial. Na [[literatura]], estreou com o conto ''Depois da Luta'', em 1958, no [[cinema]] escreveu os diálogos do filme: ''[[Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia]]'', baseado no romance de sua autoria lançado em 1976 pela [[editora]] Civilização Brasileira. Escreveu outros livros sobre casos policiais famosos como
Assinou também o roteiro de dez filmes, sendo quatro deles já populares como ''[[Pixote, a Lei do Mais Fraco]]'', ''[[Os Amores da Pantera]]'' de [[Jece Valadão]], ''[[O Homem da Capa Preta]]'' e ''[[Amor Bandido]]'', com [[Paulo Gracindo]].
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