Gênero gramatical: diferenças entre revisões

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m Parágrafo excluído por ser vago e carecer de fontes desde a última edição em Janeiro de 2012. Trata-se de uma desconstrução em favor de um movimento sócio-político - a saber, o feminismo - o que não acrescenta em nada ao verbete.
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{{Sem-fontes|data=dezembro de 2013}}
{{Reciclagem|data=outubro de 2010}}
{{PBPE|Gênero|género}}, em [[gramática]], é um aspecto linguístico que permite classificar certas [[classes gramaticais]] ([[substantivo]]s, [[verbo]]s, [[adjetivo]]s etc.) em um número fixo de categorias.
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Nas [[línguas indo-européias]], o mais comum é haver três (masculino, feminino e neutro) ou dois gêneros (masculino e feminino), tal como ocorre na [[língua portuguesa]]. Há, contudo, [[linguagem humana|idiomas]] que chegam a ter 20 gêneros, como ocorre em muitos idiomas das [[Língua Bantu|línguas bantu]], e, no outro extremo, idiomas em que não há gênero algum, como ocorre nos idiomas [[língua basca|basco]] e [[Húngaro (língua)|húngaro]]. É preciso notar que a própria concepção de "gênero gramatical" varia de língua para língua.
 
Quando se refere a [[ser vivo|seres vivos]] [[reprodução|sexuados]], o gênero é ligado ao [[sexo]] do indivíduo. Nos demais casosgênepangacasos, a atribuição é aleatória, podendo um mesmo [[nome]] ser referido como masculino numa língua (ex.: ''le lit'', em [[língua francesa|francês]]), feminino numa segunda (ex.: ''a cama'', em português) e neutro numa terceira (ex.: ''das Bett'', em [[língua alemã|alemão]]). Da mesma forma, há variação, de idioma para idioma, das classes que variam ou não quanto ao gênero.
 
{{Flexão gramatical}}