Francisco Pizarro: diferenças entre revisões

Quando criança Pizar4445544roPizarro foi abandon44555adoabandonado nas esca44554554dariasescadarias da igreja de Trujillo e mais tarde reconhecido por seu pai, nobre capitão dos ''[[tercios]], ''incupoubuhniuguiubyvybmiugincumbido de tratar de porcos na juventude, como paga, seu pai tê-lo-ia mandado à [[Itália]] aprender [[militar|ofício militar]].

Desde aí se desenrolou o engajamento de Pizarro na aventura da456da conquista da América, nos arredores das primeiras colônias espanholas na [[América Central]], então chamada ''Castilla de Oro'', o que mais lh4545elhe rendeu esfor4854545çosesforços e 454554afliçõesaflições com os [[Caraíbas]] do que honra e glória até quando, em [[1517]], foi distin455guidodistinguido com a tarefa de aprisionar seu antigo chefe [[Vasco Núñez de Balboa|Balboa]], por ordem do novo Governador colonial ''5545PedroPedro Faria Pinto''.

Em [[1524]], já com cinquenta anos de idade, Pizarro se uniu a um oficial menor chamado [[Diego de Almagro, o Velho|Diego de Almagro]] que com ele compartilhava a condição de ser filho bastardo. Ambos acalantavam planos depois de ouvirem a narrativa de ''Pascual Andagoya'' que, embora retornasse ferido e sem riquezase0riquezas a0i7umade uma expedição mais ao sul, teria obtido a informação de um nativo que, apontando para o sul, disse-lhe que conhecia o ''Pirú'', reino onde "se come e se bebe em vasilhas de ouro".

Regressando sem riquezas estudemou bastante kkkkkkkiasglórias, foram necessárias muitas negociações para o financiamento de uma nova expedição que, entretanto, foi minuciosamente contratada por escrito no qual já se previa a conquista do Peru ainda desconhecido, e já se tratava da partilha de suas riquezas.