Gênio (mitologia árabe): diferenças entre revisões

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A crença nos ''Djinn'' era corrente na antiga Arábia, onde se dizia que inspiravam poetas e adivinhos. O próprio Profeta [[Muhammad]] temeu, a princípio, que as revelações divinas que lhe foram feitas pudessem ser obra dos ''Djinn''. O fato de que posteriormente tenham sido reconhecidos oficialmente pelo [[Islamismo]] implica que eles, como os seres humanos, serão eventualmente obrigados a encarar a salvação ou a danação perpétua.
 
Segundo Muhammad, cada enviado de Deus legaliza ou ab-roga crenças antigas analisando quais partes delas são verdadeiras ou não. Sendo assim, o profeta canonizou a existência dos "gênios" ''Djinn'', porém fez grandes modificações de como ela era anteriormente creditada. Segundo Muhammad, que trazia mensagens de Deus, os ''Djinn'' nada mais são do que se chama no Brasil de "espiritoespírito desencarnado", porém eles mesmos não são desencarndados porque nunca encarnaram.
 
A palavra ''Djinn'' (Gênio), como ficou conhecida no [[Ocidente]], provém justamente do árabe ''Djinn''. Em árabe, entretanto, significa"aqueles cujos quais não se pode ver", uma referência clara ao que se chama de "espiritosespíritos desencarnados" em crenças modernas.
Quando, então, se visita um centro, a pessoa recebe na verdade segundo Muhammad, um ''Djinn'' e o ''Djinn'' recebe a pessoa, porém tais comunicações foram vetadas por Muhammad.