Livro de Joel: diferenças entre revisões

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Parece que a primeira parte não tem nada a ver com a segunda. Mas, uma expressão une o livro todo: o Dia de Javé, isto é, o Juízo final. Então, o que na primeira parte eram gafanhotos ou exército inimigo, na segunda se transforma em exército de Deus; a praga se torna apenas uma comparação para exemplificar o Grande Dia em que a humanidade prestará contas a Deus. Assim como afastou ele os gafanhotos, também a misericórdia de Deus, alcançada pela penitência e jejum, transforma o julgamento em dia de libertação e salvação: arrasada a plantação, ela surge nova e viçosa. Desse modo, uma praga de gafanhotos observada atentamente serviu para que Joel anunciasse o Juízo final.
 
A passagem mais destacada de Joel é o Capítulo 23 que é citado por [[Simão Pedro]] no Sermão de [[Pentecostes]] em [[Atos dos Apóstolos]] 2:17-21. Por isso, Joel é também chamado o [[profeta]] de Pentecostes<ref name = pastoral/>, sendo também considerado o profeta da [[Penitência]], por causa da primeira parte do livro<ref name = Jerusalem/>.
 
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