Estádio Nacional do Jamor: diferenças entre revisões

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Esta era a frase da moda que se ouvia por todo o País, por altura da inauguração do Estádio Nacional, uma obra emblemática do Estado Novo.
 
Situado no Vale do Jamor, o Estádio Nacional foi inaugurado a 10 de Junho de 1944 em clima de festa e com um teor marcadamente político, que contou com a presença do Presidente do Conselho Oliveira Salazar e uma grande multidão que assistiu aos desfiles, discursos e, é claro, ao grande jogo entre os dois rivais da capital, o [[Sporting CP|Sporting]], Campeão Nacional em título, e o [[SL Benfica|Benfica]], vencedor da Taça de Portugal.
Em disputa estavam duas Taças: a Taça Império, instituída pela Federação Portuguesa de Futebol e que foi uma espécie de primeira Supertaça do futebol português, e a Taça Estádio, oferecida pelo Governo de Salazar para comemorar a ocasião.
 
Em disputa estavam duas Taças: a Taça Império, instituída pela Federação Portuguesa de Futebol e que foi uma espécie de primeira Supertaça do futebol português, e a Taça Estádio, oferecida pelo Governo de Salazar para comemorar a ocasião. O primeiro golo foi marcado por Peyroteo aos 10 minutos e Espírito Santo empatou para o Benfica aos 77 minutos levando o jogo para prolongamento. Dois minutos depois do recomeço da partida, Peyroteo voltou a marcar e, no início da segunda parte do prolongamento, Eliseu fez o 3-1, cabendo a Júlio a obtenção do golo que fixou o resultado final em 3-2.
Para que o projecto do ministro das Obras Públicas, [[Duarte Pacheco]], fosse uma realidade, foram consultados diversos arquitectos, entre os quais, Francisco Caldeira Cabral, Konrad Wiesner, Jorge Segurado e [[Miguel Jacobetty Rosa]]. É deste último a paternidade do projecto do Estádio de Honra.