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Ludmila e Mário, depois de alguma relutância, iniciam uma relação, com a concordância dos respectivos parceiros, apenas porque Ludmila pensa que Mário é o pai ideal para o filho que deseja ter. A partir daí, os personagens abandonam suas idéias avançadas e se deixam dominar, até o trágico final, pelos sentimentos rasos que diziam abominar.
 
hdhvdvbsakhcbaSo== hadkj vbs o~ihC b ihDVGdoivjbv\shbeorhbihwdbISDHJNviVIHRGejsj cnduvhWRVIDK MEG EI DJVNSVBH efoiDHGs~igj ACríticaA [[crítica]] teatral da época se referiu a ''É...'' como uma peça de costumes e uma [[comédia]] de bulevar. Em resposta, Millôr Fernandes disse que seu trabalho era um discurso sobre a falência das ideologias e a inutilidade das teorias. ==
== Crítica ==
hdhvdvbsakhcbaSo hadkj vbs o~ihC b ihDVGdoivjbv\shbeorhbihwdbISDHJNviVIHRGejsj cnduvhWRVIDK MEG EI DJVNSVBH efoiDHGs~igj A [[crítica]] teatral da época se referiu a ''É...'' como uma peça de costumes e uma [[comédia]] de bulevar. Em resposta, Millôr Fernandes disse que seu trabalho era um discurso sobre a falência das ideologias e a inutilidade das teorias.
 
Os diálogos e a ação só reforçam o clima angustiante que Millôr, a partir de determinado momento de sua vida, passa em todos os seus trabalhos, inclusive no [[humor]] e nas [[artes plásticas]]: a ausência de leis e o caráter ocasional da vida e, portanto, da história.