António Segadães Tavares: diferenças entre revisões

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Apoiante do [[MPLA]], regressa a [[Angola]], onde se torna docente na Faculdade de Engenharia de [[Luanda]]. Porém, um assalto à sua casa, ocorrido em [[outubro]] de [[1975]], fá-lo regressar de imediato. Passa então a lecionar na [[Universidade Nova de Lisboa]], exercendo ainda as funções de director do Departamento de Estudos e Projectos da [[Teixeira Duarte]] ([[1976]]-[[1980]]), de director técnico da Triede ([[1980]]-[[1986]]) e de director da Segadães Tavares & Associados, a partir de [[1986]].
 
Um dos mais prestigiados engenheiros civis portugueses, destacamDestacam-se entre os seus projetos, a emblemática pala do [[Pavilhão de Portugal]], o [[Centro Cultural de Belém]], o [[Centro Vasco da Gama]], o [[Le Méridien|Hotel Le Méridien]] de [[Lisboa]], a [[Faculdade de Medicina Veterinária]], a sede do [[Montepio Geral]], a reconstrução da zona ardida do [[Chiado]], o reforço do túnel do [[Rossio]], em [[Lisboa]], e o edifício do [[Banco de Portugal]] em [[Évora]]. Em [[Luanda]] assinou o [[Instituto Karl Marx]] (atual Instituto Médio de Economia) e o Estádio da Cidadela. Segadães Tavares, que advoga uma engenharia funcional, considera incontornável a sua simbiose com a arquitetura.
 
Em [[1998]] [[Jorge Sampaio]] condecorou-o com a a Medalha de Grande Oficial da [[Ordem do Mérito]]. Em [[2004]] foi o primeiro português a vencer o [[prémio OStrA]]<ref>[http://matematica2.no.sapo.pt/segadaes/nobeleng.htm Artigo sobre o prémio OStrA] na revista [[Pública]] nº 431 de 29-08-2004.</ref>, o ''[[nobel]]'' da [[engenharia]], pela ampliação do [[Aeroporto da Madeira]].