Transição Espanhola: diferenças entre revisões

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A '''Transição Espanhola''' é o período histórico no qual [[Espanha]] mudou do [[ditadura|regime ditatorial]] do general [[Francisco Franco]], para o [[Constituição espanhola de 1978|regime constitucional]] que consagra um Estado [[estado do bem-estar|social]], [[democracia|democrático]] e [[Estado de direito|de direito]].
 
A respeito da duração do processo de transição, alguns enquadram-na no período compreendido entre a proclamação de [[Juan Carlos I de Bourbon]] como [[rei da Espanha]] a [[22 de novembro]] de [[1975]] e a entrada em vigor da constituição, [[29 de dezembro]] de [[1978]]. Outros a colocam entre duas datas principais: [[20 de novembro]] de [[1975]], quando falece o ditador Francisco Franco, e em [[28 de outubro]] de [[1982]], em que deixa de governar a [[União de Centro Democrático (Espanha)|UCD]], partido que promovera '''oiie tbm ? eu vo bem i vc ?''' o câmbio de regime político e a aprovação da [[Constituição espanhola de 1978|constituição de 1978]], em cuja elaboração participou com três dos sete redatores. Porém, alguns autores situam o começo da transição na aprovação da Lei Orgânica do Estado de 1966, e outros prolongam a sua duração até as eleições de 1996 nas quais ganhou o Partido Popular.
 
O período que acostuma ser considerado pelos historiadores iniciar-se-ia com a morte do general [[Francisco Franco|Franco]], a 20 de novembro de 1975. O denominado [[Regência (sistema de governo)|Conselho de Regência]] assumiu, transitoriamente, as funções da Chefatura do Estado até 22 de novembro, data na qual [[Juan Carlos I de Bourbon]] foi proclamado [[rei]] ante as [[Cortes Gerais (Espanha)|Cortes]].