Guiné (região): diferenças entre revisões

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Entre os séculos [[Século XV|XV]] e [[Século XIX|XIX]], a ocupação europeia foi limitada (resumia-se a alguns pontos da costa) e a principal atividade económica era o [[comércio]], principalmente [[Comércio atlântico de escravos|de escravos]], o que dizimou tribos inteiras.<ref>BUENO, E. ''A viagem do descobrimento: a verdadeira história da expedição de Cabral''. Rio de Janeiro. Objetiva. 1998. p. 75.</ref> Durante o Século XIX, e culminando na [[Conferência de Berlim]], nota-se uma incrementação da ação colonizadora por parte de potências europeias, que acabam por dividir o território em várias [[Neocolonialismo|colónias]].
 
A diversidade dos produtos explorados pelos europeus na região pode ser notada pelo nome que deram a algumas das suas colónias: [[Costa do Ouro]] (hoje em dia [[Gana]]), [[Costa dos Escravos]] (hoje em dia [[Benim]]), [[Costa da Pimenta]] (hoje em dia [[Libéria]] e [[Serra Leoa]]), [[Costa do Marfim]] (mantém o mesmo nome). Por vezes, as colónias eram conhecidas conforme o nome da potência colonial europeia administrante: [[Guiné Francesa]] (hoje em dia [[Guiné]]), [[Guiné Portuguesa]] (hoje em dia [[Guiné-Bissau]]), [[Guiné Espanhola]] (hoje em dia [[Guiné Equatorial]]). Aproximadamente, a partir da [[década de 60 do Séc. XX1960]], dá-se a [[independência]] dos diversos estados que constituem hoje a região da Guiné, mantendo-se, no entanto, grandemente, as fronteiras herdadas da divisão colonial.
 
==Países que constituem a região da Guiné==