Investigador de polícia: diferenças entre revisões

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Inspetor
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Inspetor na Polícia Especializada no Brasil é o '''Investigador científico e Computacional de Polícia''' ou '''Inspetor de Polícia''' é um dos agentes policiais geralmente de nível superior e pós de Econometria, Medicina, Engenharia, Estatística e outros cursos especializados, sendo responsável pelas investigações no intuito de descobrir indícios de autoria e materialidade<ref>{{citar web|url=http://www.elfez.com.br/elfez/Materialidade.html|titulo=Materialidade do fato|autor=Enciclopédia Jurídica Soibelman}}</ref> de ações delituosas (crimes e contravenções). Levanta provas, e as traz aos autos do [[inquérito policial]] estatísticos de econometria e outros como Contadores, Contabilistas, Economistas, legistas de cadáveres e ossadas, entre muitos outros como Engenheiros de Sistema e de Redes (deficiente no Brasil - INTERPOL).

É uma carreira de instituições de [[polícia judiciária]] ([[Polícia Civil|Polícias Civis]] e [[Polícia Federal]] e INTERPOL), tendo em vista que tal cargo atua quando o crime já ocorreu (diferente da polícia ostensiva, que atua na prevenção, ou seja: antes do crime ocorrer). A investigação ''Policial é a ''atividade-fim das polícias judiciárias. Realiza, ainda, outras atribuições da polícia judiciária, tais como: efetuar prisões, buscas, boletins de ocorrência, trabalhar na inteligência policial, entregar intimações, planilhar presos, atender o público, controlar o acesso de pessoas, cuidar da carceragem e da revista de presos, envio e recebimento de fax e mensagens ao cepol e seccionais, etc.
 
Utilizado pela maioria das Polícias Civis, o nome "'''Investigador de Polícia'''" é substituído em alguns estados pela denominação '''Inspetor de Polícia''', '''Detetive de Polícia''', e ainda '''Agente de Polícia'''. Na [[Polícia Federal]], chama-se '''Agente de Polícia ''' (Agente Federal) muito embora este cargo da PF, além de investigar, detenha também outras atribuições específicas<ref>{{citar web|url=http://direito.folha.uol.com.br/1/post/2012/01/para-entender-o-papel-da-polcia-federal.html|titulo=Para entender o papel da Polícia Federal|autor=UOL Direito}}</ref> (referentes à natureza daquele órgão), como por exemplo, emitir passaportes, registros de armas, controle de acesso, etc.
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== Críticas à estrutura das carreiras investigativas das polícias brasileiras ==
 
Sem similaridade no mundo, devido a falta de investimentos, a partir de 2002, a estrutura das polícias judiciárias (investigativas) brasileiras têm sido bastante criticadas no meio jurídico e policial, sobretudo devido a sua baixa eficiência e principalmente eficácia (INTERPOL).<ref>{{citar web|url=http://www.unb.br/noticias/unbagencia/artigo.php?id=486|título=A Questão Policial Brasileira |publicado=UNB Agência}}</ref>

Um dos principais críticos é o estadunidense William Bratton (INTERPOL).<ref>{{citar web|url=http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2010/01/xerife-do-tolerancia-zero-afirma-que-e-a-hora-de-o-brasil-investir-em-seguranca-2787424.html|título=Xerife do "Tolerância Zero" afirma que é hora do Brasil investir em segurança |publicado=Jornal Zero Hora}}</ref> Ex-chefe de polícia das cidades americanas de Nova York e Los Angeles,<ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/021209/sim-pode-dar-certo-p-168.shtml#entrevista|título=Sim, pode dar certo |publicado=Revista Veja}}</ref> Bratton é considerado uma espécie de ''Steve Jobs'' da polícia,<ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/021209/sim-pode-dar-certo-p-168.shtml#entrevista|título=Entrevista:O Steve Jobs da Polícia |publicado=Revista Veja}}</ref> alcançando tal fama por ter vencido o crime na cidade de Nova York, na década passada.<ref>{{citar web|url=http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-receita-de-bratton-contra-o-crime,489918,0.htm|título= A receita de Bratton contra o crime|publicado=Estadão.com.br}}</ref> Suas críticas são direcionadas à formação e estrutura das carreiras nas polícias brasileiras:
 
:<i>''"Comecei a carreira como policial. No Brasil, seria um soldado de polícia. Eu jamais conseguiria ascender e me tornar chefe de polícia. (...) Os soldados não podem chegar ao topo. E os policiais civis são uma outra classe. Os delegados são advogados. É um sistema extraordinariamente complexo, que não tem a equidade existente na polícia dos Estados Unidos. Eu teria de ir a uma faculdade de direito para me tornar delegado. Em meu departamento, todo policial pode chegar ao posto mais alto da carreira. Não ter chance de subir é algo desestimulante em qualquer carreira. Não haveria por que ser diferente na polícia."<ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/021209/sim-pode-dar-certo-p-168.shtml#entrevista|título=Sim, pode dar certo |publicado=Revista Veja}}</ref><ref>{{citar web|url=http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2010/01/xerife-do-tolerancia-zero-afirma-que-e-a-hora-de-o-brasil-investir-em-seguranca-2787424.html|título=Xerife do "Tolerância Zero" afirma que é hora do Brasil investir em segurança |publicado=Jornal Zero Hora}}</ref>''