Alexander Dubček: diferenças entre revisões

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Entre [[1955]] e [[1958]], Dubček assistiu à Escola Superior de Mandos do Partido em [[Moscou]]. Dois anos depois já era membro do Presidium do PCCh. Em maio de [[1963]], Dubček substituiu K. Bacílek como primeiro secretário do Partido na Eslováquia. E em janeiro de [[1968]], substituiu o [[Stalin|estalinista]] Novotni, como primeiro secretário do CC.
 
Dirigiu a tentativa de democratização socialista em seu país. Seu propósito, destinado a democratizar o Estado e as estruturas internas do Partido, e abrir a nação às potencias ocidentais, foi referendado por grande parte da população checoslovaca. A tentativa (o '''Socialismo com rosto humano''') seria abortado sangrentamente pelas tropas soviéticas do [[Pacto de Varsóvia]] em agosto de [[1968]].<ref>{{Citar livro|autor=[[Oleg Kalugin]] |título=SpyMaster - My 32 years in Intelligence and Espionage against the West |subtítulo= |idioma=inglês |local=Great Britain |editora=Butler and Tanner Ltd.|ano=1994|páginas=105 e 106 |isbn=1 85685 071 4}}</ref> Dubček e outros cinco membros do Presidium foram seqüestrados pela policía soviética de ocupação e levados a Moscou, onde "lhes fizeram entrar na razão". Quando voltou a [[Praga]] foi vítima de [[ostracismo]], considerado como um cadáver político.
 
Até [[1970]] foi presidente da Assembléia Federal checa. Nesse mesmo ano, foi expulso do Partido. Nomeado embaixador na [[Turquia]], não tardou em ser destituído: de novo em Praga, trabalhou como burocrata de uma exploração forestal. Não houve notícias suas até [[1974]], quando saiu uma carta aberta, assinada por ele e dirigida à Assembléia Federal na qual ratificava os postulados democráticos de [[1968]], criticava as posições do Partido e denunciava os abusos de poder do primeiro secretário Husak.