Castigo dos Rebeldes: diferenças entre revisões

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==História==
Em 27 de outubro de 1480, diversos pintores florentinos partiram para Roma, onde foram chamados como parte de um projeto de reconciliação entre [[Lorenzo de' Medici]], o governante ''de facto'' da [[República Florentina]] e [[Papa Sisto IV]]. Os florentinos iniciaram os trabalhos na [[Capela Sistina]] no começo da primavera de 1841 junto com [[Pietro Perugino]]. Rosselli trouxe com ele seu genro, [[Piero di Cosimo]].
O tema da decoração era um paralelo entre as Estórias de Moisés e as de Cristo, como um sinal da continuidade do [[Velho Testamento|Velho]] e do [[Novo Testamento]]. Uma continuidade também entre a lei divina das Tábuas e a mensagem de Jesus, que por sua vez, escolheu Pedro (o primeiro bispo eleito de Roma) como seu sucessor: isso iria finalmente resultar na legitimação dos sucessores deste último, os papas de Roma.
Botticelli, ajudado por vários assistentes, pintou três cenas. Em Fevereiro de 1482 seu contrato foi renovado, incluindo as outas cenas para completar a decoração da capela. EntretanttoEntretanto em 20 de fevereiro seu pai morreu, ele retornou para [[Florença]], onde permaneceu.
==Descrição==
A pintura retrata três episódios e histórias de uma rebelião dos hebreus contra Moisés e Aarão. À direita, os rebeldes tentam apedrejar Moisés após tornar-se desiludido pelas suas provações da sua emigração do Egito. Josué se colocou entre os rebeldes e Moisés, protegendo-o do apedrejamento. A cena de centro mostra a rebelião liderada por [[Coré]] e à esquerda o grupo de rebeldes junto à espera do castigo de Deus.<ref>{{citar web|título=Botticelli in the Sistine Chapel|url=http://www.italian-renaissance-art.com/Botticelli-in-the-Sistine-Chapel.html|acessodata=15 de fevereiro de 2014|língua=inglês}}</ref>