Escravidão no Brasil: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Desfeita a edição 42598952 de 189.76.248.162 Veja o significado de "plantation" e verá o porquê do emprego do termo nesse artigo.
Linha 50:
Em 30 de julho de 1566, foi criada a lei que regulamentou pela primeira vez a escravidão voluntária dos índios. Segundo essa lei, baixada por uma junta convocada por [[Mem de Sá]], "os índios só poderiam vender-se a si mesmos em caso de extrema necessidade, sendo que todos os casos deveriam ser obrigatoriamente submetidos à autoridade para exame".<ref>[http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1218704648R7vGO3gi9Rk66BF2.pdf "A escravidão voluntária dos índios do Brasil e o pensamento político moderno"]</ref>
 
== Escravidão nas ''plantações[[plantation]]s''==
{{Artigo principal|Tráfico de escravos para o Brasil}}
A instituição da escravidão no Brasil toma forma com a grande propriedade monocultura, na década de 1530. Portugal contava com pouco mais de 2 milhões de habitantes na época e mal podia arcar com a perda de mão de obra para as expedições para o [[Oriente]], que viviam o seu auge. E, assim como para qualquer outro colono europeu, não era interessante para o português migrar para os trópicos para ser um simples trabalhador do campo. "A escravidão torna-se, assim, uma necessidade: o problema e a solução foram idênticos em todas as colônias tropicais e mesmo subtropicais da América. Nas inglesas, onde se tentaram, a princípio, outras formas de trabalho, aliás uma semiescravidão de trabalhadores brancos, os ''[[indentured servant]]s'', a substituição pelo negro não tardou muito."<ref>Prado Jr. Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Editora Brasiliense, 2008. Página 34.</ref>