Sepse: diferenças entre revisões

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</ref> A sepse pode continuar mesmo após a infecção que a causou não existir mais. ''Sepse severa'' é a sepse complicada por uma disfunção de [[Órgão (anatomia)|órgãos]]. ''Choque séptico'' é a sepse complicada por um alto nível de [[lactato]] ou por choque que é refratário à [[volemia|reposição volêmica]].
 
Podemos assimPode-se dizer que a sepse eé uma infecção sanguínea secundária provocada por uma infecção primaria que tenha acometido algum órgão,. estaEsta infecção sanguíneapode ainda eser classificada como primaria e secundária, que são baseadabaseado na ausência ou presença de foco de infecção conhecida fora do sistema vascular<ref>Carvalho, Renan Henrique de, Janaína Fernandes Vieira, Gontijo Filho, Paulo Pinto, e Rosineide Marques Ribas. “Sepsis, severe sepsis and septic shock: clinical, epidemiological and prognostic characteristics of patients in an intensive care unit in a university hospital”. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 43, nº 5 (outubro de 2010): 591–93. doi:10.1590/S0037-86822010000500025.
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A sepse eé uma causa importante de internação e a principal causa de morte em Unidade de Terapia Intensiva(UTI) no mundo,. estudosEstudos feitos na Europa, Austrália e Nova Zelândia relataramrelatam que as taxas de prevalência de sepse em UTI variavam de 5,1% a 30%<ref>Júnior, JALS, Cid Marcos David, Rodrigo Hatum, PCSP Souza, André Japiassú, Cleovaldo TS Pinheiro, Gilberto Friedman, Odin Barbosa da Silva, Mariza D’Agostino Dias, e Edwin Koterba10. “Sepse Brasil: estudo epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva brasileiras”. Rev Bras Ter Intensiva 18, nº 1 (2006): 9–17.
</ref>. Ainda nos dias de hoje a sepse apresenta uma preocupação em saúde. poisO o numeronúmero de mortemortes aindacausadas hojepor esepse muitoainda é elevada, isso elevaaumentando a permanência destedos pacientepacientes na UTI gerandoe um grandegerando impacto econômico e social<ref>Júnior, JALS, Cid Marcos David, Rodrigo Hatum, PCSP Souza, André Japiassú, Cleovaldo TS Pinheiro, Gilberto Friedman, Odin Barbosa da Silva, Mariza D’Agostino Dias, e Edwin Koterba10. “Sepse Brasil: estudo epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva brasileiras”. Rev Bras Ter Intensiva 18, nº 1 (2006): 9–17.
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