BR-153: diferenças entre revisões

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Durante muito tempo, a BR-153 foi considerada uma rodovia bastante perigosa pela péssima conservação e seu traçado sinuoso no meio do cerrado goiano. Hoje sua duplicação entre [[Goiânia]] e [[Itumbiara]] e na região sul de Goiás encontra-se totalmente concluída. O [[Governo Federal (Brasil)|Governo Federal]] anunciou recentemente intenção de privatizar esse trecho da [[rodovia]] quando a duplicação estiver concluída. Além disso, através deste mesmo programa do governo federal, boa parte dos trechos da BR-153 foram recapeados.
 
O trecho entre Goiânia (GO) e Fronteira (MG) foi concedido por leilão ao Consórcio Triunfo Participações e Investimentos (TPI) - com uma proposta de pedágio de R$ 0,02851 por quilômetro - que passará a cobrar pedágio em 27 de junho de 2015 com postos de pedágio em [[Professor Jamil]] (Km 553,1), [[Itumbiara]] (Km 685,8), [[Prata (Minas Gerais)|Prata]] (Km 127,9) e [[Fronteira (Minas Gerais)|Fronteira]] (Km 227,9).
 
A concessão do trecho paulista pertencia a BRVias (BR Vias Holding TBR S.A) até a compra pelo Consórcio Triunfo Participações e Investimentos (TPI) em 16 de setembro 2014. O trecho vai do Rio Grande (SP/MG) até Ourinhos (SP) com postos de pedágio em Onda Verde, José Bonifácio, Lins e Vera Cruz.
A concessão do trecho paulista pertence a BRVias.
 
Cabe salientar que a BR-153 foi construída em uma época em que o estado de Goiás (incluindo o atual Tocantins) necessitava de um elo com o restante do Brasil, ou seja, o seu surgimento foi preponderante para o desenvolvimento da região.