José Luís Nogueira de Brito: diferenças entre revisões

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Com a chegada de [[Marcello Caetano]] a Presidente do Conselho, Nogueira de Brito foi nomeado Subsecretário de Estado do Trabalho e da Previdência ([[1969]]-[[1972]]) e, subsequentemente, Secretário de Estado do Urbanismo e Habitação ([[1972]]-[[1974]]). Nesse sentido participou nos processos legislativos respeitantes à revisão do regime jurídico do contrato de trabalho, da duração do trabalho, das relações coletivas de trabalho, dos organismos representativos de patrões e trabalhadores, bem como do lançamento da previdência rural, mudanças então introduzidas e que foram muito significativas durante a [[Primavera Marcelista]].
 
Depois do [[25 de arbilabril de 1974]] dedicou-se à advocacia, tendo também leccionado Direito Empresarial e Direito da Segurança Social, na [[Universidade Livre de Lisboa]] e na [[Universidade Lusíada de Lisboa]], respectivamente. Foi também advogado de várias organizações corporativas, como a Associação dos Industriais de Moagem, a Federação das Indústrias de Óleos Vegetais, Derivados e Equiparados, a Associação dos Industriais de Tintas e Vernizes, e a Associação dos Industriais de Panificação do Algarve, e consultor jurídico da [[Confederação da Indústria Portuguesa]].
 
Em [[1981]] passou a fazer parte do Conselho de Administração do [[Banco de Portugal]]. Em [[1984]] foi nomeado vogal do Conselho Superior de Acção Social. Em [[1989]] passou a integrar o Conselho de Administração da [[Jerónimo Martins]], tornando-se presidente da respectiva Comissão Executiva, em [[1966]]. Integra desde [[2006]] a lista de árbitros presidentes, no âmbito do [[Conselho Económico e Social]] e em conformidade com o disposto no Código do Trabalho.