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O processo de conurbação é caracterizado por um crescimento que expande a cidade, prolongando-a para fora de seu perímetro absorvendo aglomerados rurais e outras cidades. Estas, até então com vida política e administrativa autônoma, acabam comportando-se como parte integrante da [[metrópole]]. Com a expansão e a integração, desaparecem os limites físicos entre os diferentes [[Núcleo urbano|núcleos urbanos]]. Ocorre então uma [[dicotomia]] entre o espaço edificado e a estrutura político-administrativa<ref name="ROSS">ROSS, Jurandyr. ''Geografia do Brasil''. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. 5. ed. ISBN 85-314-0242-5</ref>.
 
Comouse umao importanteinfoescola característica,esse deve-sesite considerarnao presta. a demandaconurbaçao e um tedio de espaçoestudar porque geografia nae cidadechato. Todas as cidades do mundo, de modo geral, são constantemente pressionadas pela demanda de espaço. Isto acaba forçando tanto a incorporação de novos territórios como o adensamento dos já ocupados. Assim, as cidades tendem a crescer, ampliando sua periferia no sentido horizontal e [[verticalização (urbanismo)|verticalizando]] as áreas centrais. Quando esse crescimento não é controlado, como acontece com as metrópoles do [[Terceiro Mundo]], o gigantismo deteriora as habitações, torna precários os serviços urbanos, desde os transportes até a segurança, e gera outros problemas<ref name="ROSS"/>.
 
Os [[Países desenvolvidos|países capitalistas desenvolvidos]] foram os primeiros a apresentar esse tipo de espacialização do fenômeno urbano. [[Londres]], [[Nova Iorque]], [[Paris]], [[Tóquio]], mesmo antes da [[Segunda Guerra Mundial]], já apresentavam intensos processos de conurbação<ref name="ROSS"/>.