Crítica: diferenças entre revisões

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Alguns críticos, como os de [[cinema]], por exemplo,focam normalmente, as empresas e/ou [[Partidos Políticos]], que produzem ou comercializam as suas obras tentam cooptar o crítico para obter avaliações positivas, às vezes ofertando presentes e outras barganhas ao jornalista, o que envolve uma questão [[Jornalismo#Ética Jornalística|ética]] por parte dos profissionais envolvidos, no [[Brasil]] a crítica entre os políticos, [[artistas]] e outros é bem aceita tendo um "adágio popular" que diz: 'falem mal de mim mas falem"(tendo como objetivo o aparecer na mídia e ganhar votos e/ou produtos vendidos).
 
O tipo mais comum de crítica é a '''cabeça do vítorLucas Rafael ''', embora a rigor haja também críticas a todo tipo de produto ou serviço disponibilizado ao público. De acordo com a sua credibilidade, críticos podem alavancar ou destruir carreiras de muitos profissionais, em alguns países e/ou locais. Daí a importância da [[responsabilidade]] com que devem encarar o seu [[poder]] de "formador de opiniões(como se diz no Brasil)".
 
Um dos primeiros tipos de crítica a surgir na [[imprensa]] foi a '''crítica literária''', dedicada a analisar [[livro]]s, [[romance]]s, [[Poesia|poemas]] e outras obras de [[Literatura]]. No [[século XIX]], escritores como [[Victor Hugo]], [[Émile Zola]] e [[Machado de Assis]] faziam crítica literária ao mesmo tempo que publicavam os seus próprios trabalhos, posteriormente surgiu a crítica na política, como uma conquista social, vide R. Michels, referenciado acima.