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Entre os [[sintoma]]s se encontra altura muito acima da média, as dores de cabeça, o atraso da [[puberdade]], entre outros. Para confirmar a existência desta enfermidade se recorre a exames de [[sangue]] para medir a quantidade de hormônio de crescimento e, a causa pode ser confirmada na realização de uma [[tomografia]] para descartar um possível tumor na glândula pituitária.
O tratamento consiste em reduzir a produção do hormônio de crescimento. Esta redução pode ser obtida pela administração de medicamentos, ou recorrer ao processo cirúrgico se a produção excessiva for ocasionada por um tumor.
No Brasil, a gaúcha Kátia D'Ávilla Rodrigues de 48 anos, sofria de um tumor na [[glândula hipófise]] que a fez crescer até 2,38m. Esse tipo de tumor pode ser extirpado [[Cirurgia|cirurgicamente]], mas no caso de Kátia essa opção não foi possível e seu crescimento precisou ser controlado com medicamentos<ref>http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/07/29/se-deus-quiser-vou-conseguir-caminhar-diz-gaucha-que-pode-ser-a-mais-alta-do-mundo.jhtm</ref>. Ela faleceu no dia 9 de dezembro de 2011, em decorrência de complicações respiratórias<ref>http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/12/09/brasileira-que-podia-ser-a-mais-alta-do-mundo-morre-aos-48-anos-no-rs.jhtm Notícia do falecimento de Kátia D'Avila Rodrigues,Joao Marcos Macedo</ref>.
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