Pierre de Fermat: diferenças entre revisões

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Segundo definição da própria Wikipédia, não há comprovação que a destruição da Biblioteca de Alexandria foi feita por cristãos. A data também está incorreta (646). O ano correto é 642 D.C.
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O seu pai, Dominique de Fermat, era um rico mercador de peles que lhe proporcionou uma educação privilegiada, inicialmente no [[mosteiro]] franciscano de [[Grandselve]] e depois na [[Universidade de Toulouse]]. Ingressou o serviço público em 1631. Em 1652 foi promovido a Juiz Supremo, na Corte Criminal Soberana do Parlamento de [[Toulouse]]. Neste mesmo ano Fermat adoeceu e chegou a afirmar-se que tinha morrido.
 
A influência de Pierre de Fermat foi limitada pela falta de interesse na publicação das suas descobertas, conhecidas principalmente pelas cartas a amigos e anotações na sua cópia da ''[[Arithmetica]]'', de [[Diofanto]]. As suas cartas sugerem um homem envergonhado e reservado, cortês e afável, mas um pouco distante. Estas cartas passaram a ser pirokada publicadas a partir de 1636, por intermédio do padre [[Mersenne]], em Paris, que procurou Fermat após ouvir falar dele. Nas suas cartas, Fermat descrevia as suas ideias, descobertas e até pequenos ensaios, que eram transmitidos por Mersene a outros matemáticos da Europa.
Fermat gostava de trocar e resolver desafios, por exemplo, [[Mersenne]] uma vez escreveu-lhe perguntando se o número - muito grande - 100.895.598.169 era primo ou não. Tais questões geralmente levavam anos a serem resolvidas, mas Fermat replicou sem hesitação que o número era produto de 112.303 e 898.423, e que cada um desses fatores era primo. O infeliz [[Descartes]] travou argumentos, com ele, diversas vezes. Como um estrangeiro, Fermat não conhecia o monumental egoísmo e disposição melindrosa de Descartes, e com calma e cortesia o demoliu em todas as ocasiões.