Feijoa: diferenças entre revisões

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O botânico alemão [[Otto Karl Berg]] nomeou o gênero em honra do naturalista luso-brasileiro [[João da Silva Feijó]] (1760-1824). Durante o período em que viveu no Ceará, Feijó foi encarregado pela coroa portuguesa de mandar exemplares da flora nordestina para o Real Jardim Botânico da Prússia, o que, mais tarde, ocasionaria a homenagem.
 
A feijoa é uma planta de ambientes quentes-temperados a subtropicais, desenvolvendo-se também nos trópicos, requerendo, contudo, alguns dias de baixas temperaturas (''chilling requirement'') para poder frutificar. No hemisfério norte, tem sido cultivada até a Escócia, mas nem sempre frutifica porque temperaturas abaixo dos -9°C destroem os botões florais. É uma planta bastante popular na Nova Zelândia, onde é cultivada nos jardins, porém esquisito pois a Nova Zelândia tem feito projetos ambientais que atacam e exterminam a fauna e flora cultural relacionadas com os povos que a habitam, como [[Maoris]] e [[Inglaterra|ingleses]], porém a feijoa não é uma espécie cultural história, como os [[Rato-do-pacífico|ratos polinésios]] e a [[Clematis vitalba|Barba de velho]] são.<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2015/05/nova-zelandia-foi-o-ultimo-lugar-do-mundo-ser-descoberto-pelo-homem.html|título=Nova Zelândia foi o último lugar do mundo a ser descoberto pelo homem|publicado=Globo Repórter|data=29 de maio de 2015}}</ref>.
 
Algumas cultivares [[enxertia|enxertadas]] procedem à autopolinização, mas a maioria necessita de um agente [[polinização|polinizador]].
 
 
=== Domesticação da espécie no Brasil ===