Misticismo: diferenças entre revisões
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== Visão geral ==
A palavra "místico" foi empregada pela primeira vez no [[Mundo Ocidental]] nos escritos atribuídos a [[Pseudo-Dionísio, o Areopagita|Dionysius, o Aeropagite]], que apareceu no final do [[século V]]. Dionysius empregou a palavra
A palavra, desde então, tem sido usada para os tipos de "conhecimento" esotérico e teosófico, não suscetiveis de verificação. A essência do misticismo é a [[Experiência religiosa|experiência da comunicação direta com Deus]].
A palavra "misticismo" tem origem no termo [[Língua grega|grego]] μυστικός = "
O termo "misticismo" é, frequentemente, usado para se referir a crenças que são externas a uma religião ou corrente principal, mas relacionado ou baseado numa doutrina religiosa da corrente principal. Por exemplo, [[Kabala]] é a seita mística dominante do [[judaísmo]], [[sufismo]] é a seita mística do Islã e [[gnosticismo]] refere geralmente a várias seitas místicas que surgiram como alternativas ao [[cristianismo]]. Enquanto religiões do Oriente tendem a achar o conceito de misticismo redundante, e o conhecimento tradicional e ritual são considerados como esotéricos: por exemplo, [[vajrayana]] e [[budismo]].
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Por definição natural, misticismo é a prática, estudo e aplicação das leis que unem o homem à Natureza e a Deus.
Desta forma, a mística se distingue da religião por referir-se à [[Experiência religiosa|experiência direta]] e pessoal, com a divindade, com o transcendente, sem a necessidade de intermediários, dogmas ou de uma teologia
=== Na teologia ===
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