Caso Pesseghini: diferenças entre revisões

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Incluída notícia sobre a continuação da investigação pela Polícia Militar.
Novas informações sobre o caso: carta enviada à Comissão Interamericana de Direitos Humanos e recurso especial extraordinário para o STF e o STJ.
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A polícia confirmou que uma [[testemunha]]-chave mentiu sobre um churrasco que teria acontecido na casa da família horas antes do crime. Ingressos de cinema provam que a família passou a tarde em um shopping center. <ref>{{citar web|URL = http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/100000673148/caso-pesseghini-testemunha-chave-mentiu-sobre-churrasco.html|título = Pesseghini: testemunha mentiu sobre churrasco|data = 29 de março de 2014|acessadoem = |autor = |publicado = }}</ref>
 
[[George Sanguinetti]] também enviou carta com exposição sobre o caso Pesseghini à [[Comissão Interamericana de Direitos Humanos]], a qual foi recebida na sua Secretaria Executiva em 2 de maio de 2014 (referência P-657-14 Brasil).
 
A [[Polícia Civil]], o [[Ministério Público]] e o [[Tribunal de Justiça de São Paulo]] concluíram que o garoto foi o assassino. Porém, a [[Polícia Militar]] continua investigando o caso. No dia 15 de outubro de 2014, a PM pediu ao órgão especial do Tribunal de Justiça uma cópia do relatório do inquérito policial que já tinha sido concluído. A justificativa assinada pelo major Laerte Fidelis diz que existe a necessidade de conclusão da sindicância que apura os fatos que levaram à morte da cabo Andréia. A sindicância tentava esclarecer as denúncias de corrupção feitas por ela. O tenente coronel Wagner Dimas, que não acreditava que o menino tinha matado a família, havia sido afastado, mas voltou a comandar a unidade. <ref>{{citar web|URL = http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/100000735112/policia-militar-continua-investigando-caso-pesseghini.html|título = Polícia Militar seguiu investigando caso Pesseghini|data = 06 de fevereiro de 2015|acessadoem = |autor = |publicado = }}</ref>
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Pela segunda vez, a Justiça negou a reabertura do caso. No dia 23 de fevereiro de 2015, o [[Tribunal de Justiça de São Paulo]] não aceitou o pedido feito por Roselle Soglio, advogada contratada pelos avós paternos do menino Marcelo. ''"Vamos recorrer ao [[STJ]] e [[STF]]. Vou ainda pedir a federalização do caso para a [[Procuradoria-Geral da República]]. '''Vou alegar que só investigaram uma hipótese: a de Marcelo ser culpado'''"'', disse Roselle. <ref>{{citar web|URL = http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/02/pela-segunda-vez-justica-nega-reabertura-do-caso-pesseghini.html|título = Pela segunda vez, Justiça nega reabertura do caso Pesseghini|data = 24 de fevereiro de 2015|acessadoem = |autor = |publicado = }}</ref>
 
''“Na verdade, o processo nunca foi encerrado porque a gente não se conforma com o resultado que veio da delegacia. Entramos com recurso especial extraordinário para subir para o STF e STJ e deve sair nos próximos dias, porque faz quase 30 dias que está com o relator”'', explicou a advogada da família em reportagem de 05 de agosto de 2015. <ref>{{Citar web|título = Família Pesseghini tenta reabrir caso dois anos após mortes em SP|URL = http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2015/08/familia-de-pesseghini-em-marilia-tenta-reabrir-caso-apos-2-anos-de-mortes.html|acessadoem = 2015-09-14}}</ref>
 
===Dúvidas===